No início de junho, pouco antes do início do Critério do Dauphiné, a Jumbo-Visma anunciou os oito corredores que a representariam na Volta a França. Três semanas depois, menos de sete dias antes do Grand Départ, em Bilbau, a equipa neerlandesa retificou a seleção.

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Como seria de esperar, devido à lesão de Steven Kruijswijk, que fraturou a clavícula e a pélvis no Dauphiné, a direção desportiva da Jumbo-Visma viu-se forçada a operar a sua substituição.

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Na condição de primeiro suplente, Wilco Kelderman integra a formação do “comboio amarelo” para o Tour. O corredor neerlandês, de 32 anos, que teve de ficar de fora da equipa para o Giro também devido a lesão, esteve em evidência na recente Volta à Suíça, em que foi 4.º da classificação geral, mostrando aos seus dirigentes estar à altura do compromisso de confiança.

Kelderman, terceiro na Volta a Itália 2020, estará assim ao lado de Jonas Vingegaard, Wout Van Aert, Christophe Laporte, Tiesj Benoot, Nathan Van Hooydonck, Sepp Kuss e Dylan van Baarle, o novo campeão dos Países Baixos.

Os seis primeiros elementos já estiveram no Tour de 2022, que venceu Vingegaard. Como esperado, Primoz Roglic, vencedor da Volta a Itália há algumas semanas, não participará, apontando uma vez mais à Vuelta, onde tentará conquistar a quarta camisola vermelha.

“A nossa ambição é trazer a camisola amarela de Paris. Temos uma equipa super forte liderada por Jonas Vingaard e acreditamos no nosso plano. Vencer o Giro foi um sonho que se tornou realidade esta temporada e os nossos corredores estão prontos para fazer a dobradinha com o triunfo no Tour”, declara o diretor desportivo Merijn Zeeman no site da equipa Jumbo-Visma.

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Imagens: Jumbo-Visma Twitter

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