O belga Sven Nys é “manager” da equipa Baloise Trek Lions e um dos grandes nomes da história do ciclocrosse. O antigo ciclista belga, de 46 anos, bicampeão mundial da disciplina, manifestou preocupação pela escassa adesão de participantes na ronda da Taça do Mundo em Dublin, no passado domingo.

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Segundo Nys, vencedor de sete Taças do Mundo entre 1998 e 2013, afirmou que “não foi tanto o facto de a prova ter sido realizada na Irlanda ou de ter sido uma estreia para os organizadores” do evento que causou a inscrição de poucos corredores, mas a “multiplicação das etapas da competição”.

“A ronda de Dublin foi ótima, num um ótimo lugar e com uma atmosfera excelente. Mas se nos limitarmos a oito provas da Taça do Mundo ao longo da temporada encorajaríamos os corredores e as federações a participarem. Uma ronda da Taça por semana mata o nosso desporto”, afirma o ex-ciclista conhecido por “Canibal de Baal”.

Segundo Sven Nys, o número de participantes pode ser ainda mais baixo na 10ª corrida da Taça do Mundo, a disputar no próximo sábado, 17 de dezembro, em Val di Sole, Itália.

O neerlandês Lars van der Haar, da Baloise Trek Lions, a equipa que é dirigida por Nys, optou por não fazer a viagem, para fazer uma pausa na temporada.

A federação de ciclismo dos Países Baixos já anunciou que estarão em Val di Sole oito corredores, quatro homens e quatro mulheres, entre eles as principais referências da armada neerlandesa: Mathieu van der Poel, Fem van Empel e Puck Pieterse.

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Fotografia: Instagram Sven Nys

 

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