Porque foi com 23 anos que Mark Cavendish venceu a sua primeira etapa no Giro, corria o ano de 2008. Agora, na 3ª etapa da volta italiana disputada ontem (com saída de Kapósvar e chegada a Balatonfüred, ambas as cidades na Hungria…), o ciclista da Deceunick Quick-Step apresentou uma performance incrível nos últimos 200 metros para vencer ao sprint…

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Foi a vitória número 53 do britânico numa grande volta, algo que aos poucos o vai colocando junto de grandes ícones do ciclismo internacional como Eddy Merckx e Mario Cipollini, por exemplo, aqueles que mais etapas venceram nas principais voltas.

A história da etapa 3 conta-se facilmente: fuga de três ciclistas (Mattia Bais e Filippo Tagliani da Androni e Samuele Rivi da Eolo-Kometa), mas que não durou muito, pois, quando a diferença era de cinco minutos para o pelotão, a Alpecin-Fenix mobilizou-se para reduzir distância e assim conseguir manter a “rosa” de Van der Poel.

Depois foram os conjuntos da Lotto Soudal, da Groupama FDJ, da Quick-Step e da Israel Start Up loque deram seguimento às intenções dos homens da Alpecin-Fenix, imprimindo um ritmo muito alto e que terminou com a fuga a 28 km do final da etapa. O resto já sabemos como foi: a chegada em grupo teve como protagonista Mark Cavendish, que foi mais forte que Démare, Gaviria e Girmay.

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Hoje temos dia de folga para toda a caravana, que viaja finalmente para solo italiano. A etapa de amanhã, entre Avola e o Etna-Nicolosi, vai “puxar” pelos trepadores. São 172 km em que os últimos três têm muito que se lhe diga: 2 kms com inclinação de 5,6%, e depois aquilo a que podemos chamar de rápida descida até à meta.

Últimos 3 kms da 4ª etapa

ultimi km / last km Tappa 4 Stage 4 Giro d'Italia 2022

Mais info:


Imagens: Giro d’Italia

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