Remco Evenepoel está a levar à letra a intenção de transportar para o empenho nos treinos e na preparação dos objetivos a revolta que disse ter sentido após o abandono da Volta a Itália. Isto depois das dúvidas que muitos levantaram sobre os motivos da sua desistência, falando em “receio da derrota”…

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O campeão do mundo está totalmente recuperado da covid-19 e de regresso aos treinos – e que treinos! Um dos mais recentes, a que o belga da Soudal Quick-Step chamou de “Liège-Bastogne-Liège personalizada”, teve 231 kms, 20 subidas e 4.335 metros de desnível positivo acumulado.

Em grande parte, este treino coincidiu com o percurso da clássica monumento La Doyenne, que o corredor venceu esta temporada pelo segundo ano consecutivo.

Evenepoel prepara-se para defender o seu título da Bélgica de contrarrelógio no final deste mês e depois o mundial em agosto, mas é a Volta à Suíça a meta mais próxima, e que marca o seu regresso à competição já amanhã, 11 de junho. Refira-se que a etapa rainha da corrida helvética tem 4.654 metros de acumulado.

Durante aquele treino de sete horas, Evenepoel fez várias subidas célebres da Liège-Bastogne-Liège, incluindo Roche-aux Faucons, Côte de Stockeu, Col du Rosier e, claro, a Côte de La Redoute .

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Na publicação do treino no Instagram, Evenepoel considerou La Redoute de “talvez a minha subida favorita em todo o mundo”. Este dantesco dia, terça-feira última, foi o derradeiro de treino de Evenepoel na Bélgica antes de partir para a Suíça.

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Imagens: Soudal Quick-Step Twitter

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