O objetivo do dinamarquês de 24 anos é vencer o Tour ou ajudar o seu companheiro de equipa Roglic a fazê-lo, quebrando a hegemonia de Tadej Pogacar, a quem não vislumbra fraquezas.

Jonas Vingegaard reconhece que preferia correr com Primoz Roglic o Tour de França de 2022, partilhando a liderança com o esloveno do que ser líder da Jumbo-Visma no Giro de Itália ou na Vuelta a Espanha.

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O objetivo do dinamarquês de 24 anos é vencer o Tour ou ajudar o seu companheiro de equipa Roglic a fazê-lo, quebrando a hegemonia de Tadej Pogacar, a quem não vislumbra fraquezas.

“Não lhe vejo nenhuma fraqueza. Parece que ele [Pogacar] não tem dias maus, mas espero que possamos vencê-lo. Esse seria o objetivo. É a maior corrida do ano [o Tour], por isso seria incrível vencermos”, afirma o corredor que foi surpreende 2.º classificado no Tour de 2021.

A Grand Départ do Tour do próximo ano acontecerá precisamente no seu país-natal, Dinamarca, mais um motivo para Jonas Vingegaard querer estar na corrida francesa.

“Definitivamente, prefiro o Tour, mais ainda por começar na Dinamarca, pode ser que tenhamos dois líderes”, disse, para logo acrescentar: “Claro, se a equipa quiser que faça a Vuelta, fá-la-ei, mas para mim, pessoalmente, seria ótimo fazer o Tour de France, porque há algo especial no Tour, e sente-se isso quando estamos lá”.

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“Eu vou aceitar o que a Jumbo-Visma decidir. Ainda não temos o plano de competição, mas tenho certeza de que faremos o melhor. O meu foco está na minha evolução como ciclista. Não sei se liderarei uma grande volta. Eles têm a resposta final, mas seria bom, é claro”, concluiu Vigegaard.

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