Tom Dumoulin garante que competirá na temporada de 2022 e que se apresentará ao seu melhor nível, após o período sabático de alguns meses em 2021, para reflexão e abrir a válvula de escape das pressões que dizia sentir na alta competição, e de após essa paragem ter voltado à inatividade por ter fraturado o pulso quando foi atropelado por um carro em setembro último. Pouco antes, o corredor neerlandês regressou nos Jogos Olímpicos de Tóquio, onde conquistou a medalha de prata no contrarrelógio

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Vencedor do Giro de Itália de 2017 e ex-campeão mundial de contrarrelógio, Dumoulin apresentou-se em grande forma após o período de reflexão, mas foi forçado a desmontar a bicicleta novamente durante dois meses, devido ao referido acidente de trânsito, perto de sua casa nos Países Baixos, que o forçou a submeter-se a uma cirurgia para tratar uma fratura no pulso.

Por esse motivo, perdeu o contrarrelógio do Campeonato Mundial na Bélgica, que tinha programado, encerrando antecipadamente a sua muito curta temporada de 2021. Dumoulin teve apenas 19 dias de competição em 2021.

O corredor de 30 anos deve continuar na Jumbo-Visma em 2022, mas já foi dado como próximo da BikeExchange a partir de 2023, devido às suas excelentes relações com o novo patrocinador de bicicletas da equipa australiana, Giant.

“Tom Dumoulin é um corredor que ficará no mercado no final de 2022 e a maioria das equipas gostaria de contar como ele, sem mantivesse o desempenho que teve nos Jogos de Tóquio, por exemplo”, afirmou diretor do Team BikeExchange, Brent Copeland.

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Refira-se que a Jumbo-Visma contratou o ex-campeão mundial de contrarrelógio Rohan Dennis para as próximas duas épocas, contando com a dúvida sobre a decisão de Dumoulin sobre o seu futuro.

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