No último sábado, realizou-se o ultrafundo chamado The Everest, prova aberta a ciclistas amadores com um percurso de 242 quilómetros e um total de 8848 metros de desnível positivo acumulado, a altitude do pico montanhoso com maior altitude do Planeta.

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A 4ª edição desta prova duríssima, organizada pela Tour des Stations, teve lugar na Suíça, no coração dos Alpes, com partida em Le Chablé e chegada em Berbier, e contou com a participação de 600 ciclistas, incluindo o antigo vencedor do Tour, Giro e Vuelta, Alberto Contador.

O espanhol, que continua aficionado do ciclismo e a manter um nível físico elevado, não foi capaz de concluir o desafio, que definiu numa frase: “Para mim, é a corrida de um dia mais dura do mundo. Até para o ano…”, comentou nas redes sociais.

Contador desistiu após 7 horas e 49 minutos de prova, com 167 km percorridos e quase 6000 metros de ascendente. A uma média de… 21 km/h. O suíço Raphaël Addy foi o primeiro a cortar a meta, após 9:27 horas.

“Dia louco, saindo às 4 horas. Foi um ultrafundo para que eu não estava preparado, mas fiz quase 6000 metros de subida que achei muito ‘ricos’. Ano que vem, mais e melhor”, escreveu Contador na sua conta no Strava.

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Os participantes tiveram o seguinte menu para atingir os 8848 metros de desnível acumulado:

  • Col du Lein: 11,4 km – 7,4% (máx. 9%)
  • Ovronnaz: 10,2km – 8,5% (máx. 20%)
  • Mayens-de-la-Zour
  • Anzère: 8,9 km – 7,3% (máx. 9%)
  • Col de Crans-Montana:  17,1km – 5,2% (máx. 9%)
  • Vercorin: 9,6 km – 8,2% (máx. 9,5%)
  • Nax: 6,7 km – 5,7% (máximo 10,5%)
  • Mayens de Vernamiège: 4,4 km – 7,6% (máx. 9%)
  • Thyon 2000: 19 km – 5,8% (máx. 20%)
  • Nendaz: 10km – 5,5% (máx. 9%)
  • Col de la Croix-de-Cœur: 12,4 km – 7,1% (máx. 19%)

 

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