O português justificou as suas palavras após a etapa do 'etarrato' e a ajuda 'forçada' a Evenepoel: "estou aqui para trabalhar para a equipa e cumprir as ordens, mas têm de compreender que sou humano".

João Almeida comentou, no final da etapa de quinta-feira, as declarações no final da etapa anterior (11.ª), que incluiu troços em terra batida na Toscana, manifestando-se frustrado por ter sido forçado pelos responsáveis da equipa a abdicar da frente da corrida para ajudar o seu companheiro Remco Evenepoel, então segundo classificado da geral, que estava em dificuldades.

PUB
Cube Stereo ONE

“Quando se fala verdade e de consciência tranquila… as minhas palavras só podem incomodar quem não quer aceitar a realidade”, afirmou o corredor português da Deceuninck-QuickStep, que na véspera dissera preferir “ficar calado” do que dizer a sua opinião sobre o sucedido, garantindo que poderia ter seguido com os melhores, mas que é seu dever “respeitar as indicações da equipa” porque o “ciclismo é um desporto coletivo”.

Mais a frio, João Almeida justificou as suas palavras. “Estou aqui para trabalhar para a equipa e cumprir as ordens, mas têm que compreender de sou humano! E que tenho o direito de expressar a minha opinião, quer gostem ou não do que digo», referiu o jovem ciclista ao jornal A Bola.

Também vais gostar destes!