A temporada de transferências arranca a 1 de agosto e a Ineos Grenadiers, a equipa com o maior orçamento no ciclismo profissional, tem uma série de decisões importantes a tomar sobre o plantel para o próximo ano.

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Quase metade dos corredores da formação britânica está em final de contrato e embora alguns devam estar na calha para a renovação do vínculo, outros poderão estar mesmo de saída.

Um dos ciclistas que têm o futuro na Ineos em dúvida é Geraint Thomas, um dos seus líderes. O vencedor do Tour de França de 2018 termina o contrato no final do ano e enfrenta algumas escolhas difíceis nos próximos meses.

Uma coisa é certa, a Ineos não vai manter as condições contratuais atuais do galês, sustentando a decisão na falta de resultados nos últimos dois anos e a idade de Thomas, o que significa que qualquer nova oferta imporá a redução do vencimento.

Thomas já esteve nesta posição no passado e recorreu-se do mercado para negociar melhores condições, mas aos 35 anos de idade não deverá almejar mais do que o seu último contrato no WorldTour. É provável que outras formações possa fazer uma oferta financeira superior a da Ineos e inclusive a proporcionar ao corredor britânico o estatuto de líder, o que este não deverá voltar a desfrutar na sua atual equipa.

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Entre os restantes chefes-de-fila, Richie Porte tem contrato para 2022 e espera-se que faça uma última temporada na Ineos, enquanto Egan Bernal, Richard Carapaz, Pavel Sivakov e Adam Yates têm vínculos mais duradouros e parecem seguros na equipa.

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