Na Volta ao Algarve 2024 com a Credibom / L.A. Alumínios / Marcos Car: o vídeo e as fotos! 22 de Março, 2024
Entrevista | Cândido Barbosa: ‘Sinto-me capaz de desenvolver e pôr o ciclismo no patamar que todos nós queremos ver.’ Há 7 dias
Sea Otter Europe 2023: ‘O sector do ciclismo europeu procurava um festival deste estilo.’ 8 de Julho, 2023
Entrevista GoRide | Joaquim Silva: ‘É motivador chegar a provas internacionais e conseguir andar com os melhores’ 11 de Março, 2023
Partilha!Tweet Analisámos as duas suspensões frontais Fox 34 SC. A principal diferença? O tratamento Kashima Coat da versão Factory! Fica a saber tudo. A versão Factory da suspensão Fox 34 é objeto de desejo tanto para quem compete como para quem dá umas boas voltas ao fim de semana e gosta de ter uma bicicleta bem equipada no que toca a amortecimento frontal.PUB Porém, sabemos que existe uma outra versão bem eficaz da mesma suspensão frontal Fox 34, que é a Performance Elite. É feita com os mesmos materiais, mas apresenta uma diferença que pode ser determinante: não inclui o exclusivo tratamento Kashima Coating nas baínhas. Mas até que ponto se notam diferenças no funcionamento e nas sensações a andar? Tivemos a ideia de experimentar diretamente ambos os modelos, pois equipam duas excelentes bicicletas que tivemos em teste recentemente, uma da Canyon e outra da KTM. Falamos da Canyon Lux Trail CF7 (que tem a Fox 34 Performance Elite com 120 mm de curso), cujo teste completo encontras aqui, e da KTM Scarp MT Exonic que estamos a testar também e que conta com a Fox 34 SC Factory (também com 120 mm de curso). Recordamos que as versões Performance Elite apenas são disponibilizadas pela Fox para que os fabricantes as instalem de origem nas bicicletas que produzem; enquanto isso, as versões Factory são também disponibilizadas em venda direta e como componente em separado. PUB Fox 34 SC Factory vs Performance Elite Basicamente, trata-se da mesma suspensão frontal com exceção do tratamento Kashima Coat das baínhas: a estrutura de base é a mesma, com o ajuste Step Cast à altura do eixo da roda, o que deixa os copos muito juntos, levando a uma poupança de material (e peso). Na parte de trás existem também canais de by-pass, pequenos compartimentos que permitem que o óleo flua melhor por toda a “perna” da suspensão e lubrifique bem todo o distema, orings de topo incluídos. A câmara de ar Evol foi atualizada nestas gerações de 2022, aumentando a câmara de ar negativa, por assim dizer. A Fox, para poder personalizar ainda mais o comportamento da suspensão frontal, disponibiliza espaçadores especiais para alterar a altura da câmara. O amortecedor é o exclusivo Fit4 e é “famoso” por permitir três posições de bloqueio da suspensão, algo que nos agrada bastante. Nestas duas versões em teste, esse controlo é efetuado através do comando no guiador. São os modos Open, Medium e Firm, nas designações em inglês.PUB Num dos topos, à direita, podemos mesmo personalizar a compressão no modo Open (em 22 cliques/ajustes). O rebound também pode ser ajustado a gosto, claro. Ambas as suspensões incorporam uma tabela para indicação das pressões recomendadas, tal como mostram os “degraus” do ajuste do rebound. Confirma-se que é exatamente a mesma informação que está nas tabelas de ambas as versões desta suspensão Fox. Quanto ao peso, um dado curioso, até porque é bastante raro que dois componentes pesem exatamente o mesmo! Mas é mesmo isso que acontece: estas suspensões frontais (sem os eixos de roda) pesaram, e isto em várias pesagens, exatamente o mesmo: 1.499 gramas (a Fox já pode dizer que estas suspensões frontais pesam menos de 1,5 kg!). Os eixos de roda, na imagem abaixo, são diferentes: na versão Factory encontramos um eixo Kabolt (solta-se/aperta-se com uma chave Allen de 6”) e na Performance Elite vem um eixo 15QR. Ambos são Boost, mas há diferenças de peso: o Kabolt pesa 45 gramas e o 15QR 100 gramas… Confessamos que preferimos o eixo do tipo QR pela facilidade de manuseamento, pois o sistema de fecho com “chaveta” é mais rápido e simples. Mas também o eixo Kabolt nos agradou, desta vez; é mais leve e no caso da KTM em que esta suspensão frontal está instalada, o eixo da roda traseira também se manuseia com a mesma chave de Allen de 6”; assim só tens de transportar uma chave connosco. A diferença é apenas o Kashima? Sim, efetivamente. O tratamento/revestimento Kashima Coat da versão Factory é a principal diferença, apresentando um tom preto anodizado. Falando do design e da pintura, já agora, refira-se que os desenhos que adornam as suspensões são mais atrativos na Factory. Mas esta acabará sempre por ser uma questão subjetiva e de gosto pessoal.PUB Há diferenças a andar? Instalamos cada suspensão frontal em cada bicicleta para verificarmos o comportamento de forma “justa”, e sob as mesmas condições de terreno; o resultado, esse, é quase idêntico. Ambas as suspensões frontais foram reguladas de forma igual, seguindo as tabelas fornecidas, para que os ajustes fossem também equiparados. A pessoa que fez as experiências pesa 60 kg apenas, por isso regulámos a pressão para 60 psi e regulámos o rebound até ao ajuste 11 (11 clicks), deixando o dial superior da compressão mesmo no meio, também após 11 clicks. Mas acaba por ser sempre necessário ir ajustando tudo progressivamente para se encontrarem diferenças de comportamento, e por vezes até pensamos que o que notamos é apenas psicológico! Contudo, pareceu-nos que sempre que andávamos na bicicleta com a Factory notávamos um pouco mais de suavidade. Ao fazermos os testes por parte de duas pessoas diferentes, chegámos à conclusão de que a Factory apresenta efetivamente um pouco mais de suavidade; não é que a Performance não seja suave e amorteça bem, mas há algo diferente na Factory… O comportamento de ambas está em níveis elevados, típicos de topos de gama, com uma grande rigidez na receção dos saltos. Aqui temos de reconhecer que as rodas que ambas as bicicletas têm instaladas, em carbono e com 30 mm de largura, também ajudam… O curso de ambas endurece ao notar compressão progressiva, num processo muito subtil. Experimentámos “brincar” várias vezes com o dial superior e a verdade é que se nota, embora de forma mínima, a alteração de dureza na compressão. Em suma, no entanto, estas são suspensões frontais que se pautam pelas mesmas duas grandes constatações: um excelente comportamento na maior parte dos terrenos e um vasto leque de possibilidade de ajuste e personalização. Site oficial: www.ridefox.com Neste teste: Texto: José Escotto e Samuel Escotto Fotos: José Escotto Rider em ação: Samuel Escotto Caso detetes algum erro ou tenhas informação adicional que enriqueça este conteúdo, por favor entra em contacto connosco através deste formulário.
Em destaque “Os meus companheiros confiaram em mim para a vitória” O jovem corredor português da UAE Emirates disse estar "muito feliz" pela vitória na segunda etapa da Volta às Astúrias, também a sua ... Por GoRideHá 14 horas
Componentes Novos pneus Vittoria Peyote e Mezcal 2.4 com tecnologia XC Race Dois modelos de pneus Vittoria que surgem agora na medida 2.4 e com a nova tecnologia XC Race da marca, otimizada nas pistas ... Por GoRideHá 3 dias
Componentes Novo guiador integrado Aurum [com vídeo] O novo guiador integrado Aurum pode complementar muito bem o look das bicicletas Aurum Magma e Essentia. O preço ronda os 470 euros... Por GoRideHá 4 dias
Componentes Trek lança novas gamas de pneus Bontrager para BTT e gravel [com vídeo] Muitas opções para XC, trail e gravel, e para diferentes condições nos trilhos. Os preços começam nos 49 euros. Por GoRide21 de Abril, 2024
Componentes Novo prato pedaleiro Race Face Era para ‘abusar’ na montanha! Um modelo com dentes em aço, estrutura ("aranha") em carbono e encaixe Cinch em alumínio. Pesa 83 gramas na versão 32t. Por GoRide18 de Abril, 2024
Na Volta ao Algarve 2024 com a Credibom / L.A. Alumínios / Marcos Car: o vídeo e as fotos! 22 de Março, 2024
Entrevista | Cândido Barbosa: ‘Sinto-me capaz de desenvolver e pôr o ciclismo no patamar que todos nós queremos ver.’ Há 7 dias
Sea Otter Europe 2023: ‘O sector do ciclismo europeu procurava um festival deste estilo.’ 8 de Julho, 2023
Entrevista GoRide | Joaquim Silva: ‘É motivador chegar a provas internacionais e conseguir andar com os melhores’ 11 de Março, 2023