Wout van Aert diz que não tem hábito de sofrer quedas, mas realça que os calções protegeram-no de eventuais consequências mais graves do incidente de que foi vítima na fase final da quarta etapa da Tirreno-Adriático, na quinta-feira, quando se “embrulhou” com Tom Pidcock e acabaram ambos no solo.

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Os dois corredores puderam concluir a etapa, apesar de marcados por várias escoriações, e também alinhar na sexta jornada, esta sexta-feira, embora Van Aert tenha descolado no início do encadeamento final de subidas do percurso, que terminou numa contagem de montanha categoria especial (apesar de encurtada em 2,5 quilómetros devido ao vento no topo).

 

O belga da Jumbo-Visma recordou a queda. “Tentei defender a posição com a minha equipa. O Tom [Pidcock] caiu e quando pensei que o tinha ultrapassado, senti alguém agarrar-me e caí”, contou Van Aert.

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“Estava a lutar pela minha posição”, insistiu o corredor, que esta sexta-feira terminou a etapa na 91.ª posição, a quase 20 minutos do vencedor, que foi o seu companheiro de equipa Primoz Roglic pelo segundo dia consecutivo.

“Incidentes como este podem acontecer no final de uma etapa ou corrida”, continua Wout Van Aert que está a fazer a primeira prova da sua temporada de estrada. “Estou ainda confuso, mas espero estar bem. Não é meu hábito cair, mas dá para ver que pode acontecer com qualquer um…”, continuou.

Nas suas redes sociais, o corredor belga da Jumbo-Visma agradeceu à espuma dos calções terem-no protegido de ferimentos mais graves na queda, publicando imagens do equipamento rasgado pela frição no solo e de uma esponja para se referir à espuma daquela peça de vestuário.

“Até fiquei bastante satisfeito com o meu desempenho até à queda, embora faltasse a parte mais difícil, a última subida”, concluiu Van Aert.

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Fotografia: Instagram Wout Van Aert

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