Partilha!X Australiano da AG2R Citroën revela que tem estado a trabalhar para atingir um nível mais alto na Volta a França. Ben O'Connor quer medir forças com os favoritos e chegar ao pódio. Ben O’Connor teve dificuldades em manter na temporada de 2022 o nível atingido na anterior, principalmente por ter prometido bastante com a quarta posição na Volta a França de 2021. O corredor australiano da AG2R Citroën enfrentou mesmo algumas deceções este ano, incluindo a desistência após a nona etapa do Tour, devido a queda, eliminando desde logo aquele que era mais uma vez o maior objetivo da época.PUB De qualquer modo, O’Connor continuou a mostrar consistência a um nível alto, demonstrado numa série de posições cimeiras em corridas importantes, tais como, o oitavo lugar na Vuelta, terceiro no Critérium du Dauphiné, quinto na Volta à Romândia e sexto na Volta à Catalunha e com uma vitória de etapa. For sure I’m sad after today, it was pure bad luck in a really difficult section of the race to chase. The Tour de France is long, and it seems another comeback after a hard first week is on the cards 😂 pic.twitter.com/PSUvDlAIBc — Ben O'Connor (@ben_oconnor95) July 6, 2022 Desempenhos que levam o “aussie” a alimentar ambições elevadas para 2023. “A época de 2022 foi um sucesso para mim. Confirmei as expectativas”, afirmou o corredor de 27 anos.PUB Sobre a temporada 2023, Bem O’Connor, que recentemente comemorou seu 30º aniversário, elogia o percurso do Tour, pressupondo que regressará à corrida francesa com pretensões renovadas. “Creio que é um percurso que se adapta às minhas características. É verdade que falta um pouco mais de contrarrelógio, mas montanha não me desfavorece”, referiu. E não tem receio da forte concorrência: “Não tenho dúvidas de que Tadej Pogacar e Jonas Vingegaard são superáveis, mas outros corredores têm de fazer a corrida, incluindo eu próprio. Estou a trabalhar para me aprimorar e chegar ao nível de Pogacar ou de Vingegaard.” O’Connor está a trabalhar para conseguir enfrentar as principais referências do ciclismo atual: “Nesta temporada, progredi. Não se deve esquecer que no Dauphiné lutei até ao final com Vingegaard, por isso porque não tentar segui-lo no Tour?” Sobre os seus objetivos para 2023: “Quero subir um pouco mais no pódio em corridas importantes, como a Volta à Catalunha, o Paris-Nice… Nesta quero fazer uma corrida perfeita do início ao fim, tentando vencer uma etapa para consolidar a evolução e o resultado do trabalho que faço.” “Sonho com um pódio na Volta a França. Terminei em quarto em 2021. Acho que posso chegar ao terceiro nos próximos anos. Se tudo correr bem, então por que não pensar nisso… Tenho de estar bem em todas as etapas, enfrentar uma após a outra…”, destacou o ambicioso australiano.PUB Foto: Twitter Ben O’Connor Também vai quer ler… Richard Carapaz dividido entre dois objetivos
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