A segunda etapa da Volta à Comunidade Valenciana, disputada entre Novelda e Alto de Pinos (178,2 quilómetros), ofereceu uma espécie de aperitivo aos homens da classificação geral, com uma chegada em subida (3,2 quilómetros a 7,2%).
Giulio Ciccone (Trek-Segafredo) foi o mais explosivo no sprint final num pequeno grupo em que figurou Rui Costa (Intermaché-Circus-Wanty), que fechou a jornada num ótimo sexto lugar, com o mesmo tempo do italiano vencedor, que também arrebatou a camisola amarela ao líder Biniam Girmay (Intermaché-Circus-Wanty).
Cicco time at #VCV2023 🥳🥳🥳🥳
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Tao Geoghegan Hart (INEOS Grenadiers) e Pello Bilbao (Bahrain-Victorious) fecharam o pódio da etapa, seguidos de Aleksandr Vlasov (BORA-hansgrohe) e Mikel Landa (Bahrain-Victorious), e logo depois Rui Costa, que é o oitavo posicionado da geral, a 10 segundos de Giulio Ciccone.
💥¡El cambio de ritmo de Brandon Mcnulty ha pillado por sorpresa al resto de grandes favoritos! #VCV2023 https://t.co/HNRVrFpe0w pic.twitter.com/0eVDNavSm6
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Depois de anuladas todas as fugas e tentativas tardias de surpreender o pelotão e os principais corredores para a geral antes da subida final para o Alto de Pinos, Brandon McNulty (UAE Team Emirates) abriu as hostilidades em plena ascensão. O norte-americano esforçou-se, mas viu juntar-se-lhe Thomas Gloag (Jumbo-Visma) e pouco depois aos restantes candidatos à vitória. Foi uma iniciativa condenada ao malogro.
A discussão da etapa restringe-se, então, ao referido grupo, em que Giulio Ciccone se impôs, celebrando o triunfo como lhe é peculiar: atirando os óculos para o público… ou talvez tenha sido apenas… fora!
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Fotografia: Trek-Segafredo