Bicicleta de estrada vs. gravel: 6 grandes diferenças e… haverá uma escolha certa?! 30 de Outubro, 2025
Partilha!X Canadiano da Israel Start-Up Nation esforça-se por compensar a sua pegada de carbono como corredor profisisonal - que segundo estimou é três vezes maior do que a de uma pessoa 'comum' - e incentiva outros no ciclismo a fazer mais pela proteção do meio ambiente. No âmbito da Cimeira do Clima (COP26) que decorre em Glasgow, na Escócia, Michael Woods revelou como está a proceder para compensar a sua pegada carbono e assim contribuir para a proteção do Planeta, numa altura em que o ciclismo profissional começa, ainda que lentamente, a ganhar maior consciência ambiental.PUB No início deste ano, o corredor canadiano da Israel Start-Up Nation estimou que, ao longo de 2019, a sua pegada de carbono totalizou 60 toneladas de dióxido de carbono (CO2), cerca de três vezes a média de uma pessoa na sua região. As emissões-padrão (média) de uma pessoa que habita em Andorra são de 12 a 24 toneladas de CO2 por ano, enquanto a pegada de carbono que Woods calculou para si próprio é muito superior, e indicativa da de um ciclista do WorldTour. Um corredor da chamada primeira divisão do ciclismo mundial voa de avião frequentemente ao redor do mundo para competir e tem ao seu dispor diversos veículos de apoio da equipa e fica alojado em muitas dezenas de hotéis diferentes durante a temporada. “Eu compenso as emissões de carbono em todas as minhas corridas, que são bastante elevadas. Recorro a um site chamado Gold Standard para encontrar organizações e entidades ambientais que prestam esse apoio”, disse Woods. “No quotidiano também estou a tentar reduzir a minha pegada de carbono o máximo possível. Estou a comer menos carne e a comprar os alimentos no comércio local. Minimizei o meu lixo doméstico e desloco-me de bicicleta sempre que posso em Andorra”, explica o corredor. PUB Woods utiliza a sua própria conta nas redes sociais para incentivar os ciclistas profissionais e o público em geral a conscientizarem-se sobre a proteção do meio ambiente. Várias equipas profissionais também começaram a agir em prol da causa ambiental, reconhecendo a sua responsabilidade. “Em última análise, tudo o que fazemos é uma gota no oceano em comparação com a poluição industrial, mas se eu puder usar minha plataforma digital de comunicação para inspirar outras pessoas, e se as equipas fizerem a sua parte, já é uma ajuda”, sublinhou Woods. “Quero que as pessoas que praticam ciclismo sejam mais conscientes do ponto de vista ambiental. Todos podemos contribuir para melhorar as coisas. Todos nós temos o dever de fazer o máximo que podermos”, declarou.
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