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Partilha!X A versão CF 6 desta Canyon Lux World Cup é a mais 'simples' da gama CF, o que supõe menos desempenho. Mas a verdade é que a eficácia do quadro e do lote de componente surpreende pela positiva. Aqui ficam quatro pontos a ter em conta nesta bicicleta de XC. Estamos demasiado habituado a testar as versões mais acima nas gamas, pois são estas bicicletas que normalmente as marcas nos emprestam. De vez em quando, contudo, eis que nos chegam modelos um pouco menos bem equipados, digamos assim, e também mais acessível em termos de preço. E há surpresas, como é o caso desta versão CF 6 da Canyon Lux World Cup.PUB A Lux World Cup CF 6 acaba por ser uma das bicicletas de BTT XC mais equilibradas da gama Lux da Canyon. Aliás, são os próprios responsáveis da marca em Portugal e em Espanha que nos falam do enorme êxito de vendas que este modelo está a ser… Como sempre fazemos, aqui estão umas “pinceladas” daquilo que mais nos está a agradar na bicicleta, isto antes do teste completo e final. Curioso: com a Taça do Mundo de XCO em pleno neste momento, esta bicicleta é a que andas nas mãos de Puck Pieterse, que já venceu duas etapas este ano. Mas a neerlandesa anda com o modelo CFR e componentes bem mais “poderosos”, e não com esta CF 6. Mas a base e a geometria são as mesmas. 1. O equilíbrio nos componentes Não ser topo de gama não significa que não está à altura das voltas de fim de semana e até de uma ou outra competição. O equilíbrio de que falamos assenta essencialmente na transmissão Shimano SLX de 12x com prato 34t e cassete 10-51d. Em termos de funcionamento, não falha, apesar de não ter a fluidez dos conjuntos mais caros. PUB As suspensões estão a cargo da Fox, e nas versões Performance: suspensão frontal SC 32 (não é a Rythym…) e amortecedor DPS, ambos componentes muito eficazes. As rodas são as DT Swiss X1900 de 25 mm, os travões os Shimano SLX e vários periféricos são Race Face (guiador, avanço, espigão). 2. O comportamento racing! Ter curso de 100 mm em cada eixo continua a ser algo muito aceitável na prática de um XC convencional. Quando à geometria, há claramente um propósito de tornar a bicicleta reativa ao máximo: direção a 68,5 graus, eixos a 1.142 mm um do outro (no tamanho M), escoras de 432 mm… Notamos que a bicicleta é “amiga” de acelerações rápidas e de uma posição de condução muito agradável e racing. O guiador de 740 mm mostra um bom compromisso entre executar manobras e ter mais controlo a descer depressa. Enquanto isso, o amortecedor traseiro não comprime demasiado a rolar e subir, além de o podermos bloquear em dois níveis distintos. 3. Sistema de amortecimento de competição Por falar nisso, esta World Cup tem nas suspensões instaladas um claro sinal de que está pronta para competir. O amortecedor mostra isso claramente: não se comprime ao mínimo forcing, é rijo, deixa-nos andar para a frente depressa quando é preciso. Isto ajuda a esquecer o peso extra face à versão “puro sangue” CFR, neste caso a CF 6 tem 12,10 kg, peso declarado pela Canyon para esta suspensão total.PUB Nota: para quem procura uma bicicleta mais adequada ás descidas, relembramos que a Lux existe na variante Trail, modelo que já experimentámos durante longas semanas e recomendamos pelo excelente comportamento tanto a descer como a subir. É a “magia” do downcountry, algo em que esta World Cup não se enquadra de todo. Esta é uma XC. 4. A relação qualidade/preço Por fim, o preço. E não fosse este um dos pontos mais fortes desta versão da Canyon Lux WC… Um valor de 2.949 euros não é nada mau para um conjunto de componentes como o que vemos nesta CF 6. Atenção que este é um quadro de carbono (apesar de não ser o mais premium da Canyon), as suspensões Fox não são das mais baratas e a transmissão Shimano SLX não se porta mal de todo. E podemos somar a isso as rodas DT Swiss X1900, razoáveis neste segmento, e os pneus Maxxis Icon. Mas há ainda outros “detalhes” que analisaremos no teste final da bicicleta… Mais info: www.canyon.com/en-pt Lê também: Nova Canyon Lux World Cup 2022: a BTT dos profissionais ao alcance de todos!? PUB
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