Achamos que Mads Pedersen, se fosse hoje para casa abandonando a Volta a Itália 2025, já iria contente… Vitória ao sprint no 1º dia, vitória ao sprint no 3º dia e pelo meio uma resultado nada mau no contrarrelógio da 2ª etapa.

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Mas Mads não vai já embora, claro que não. Aliás, apostamos o nosso almoço todos os dias até ao final do Giro em como voltará a vencer uma etapa. Porquê tanta certeza? Porque Mads trabalha bem, é competente, e é uma verdadeira “máquina” dos sprints.

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Mas há outra verdadeira razão: mais uma vez, o exímio trabalho da Lidl-Trek, não só nos derradeiros kms, não só no leadout perfeito construído por Ciccone e Vacek, mas sim ao longo de toda a etapa.

Havia um plano, a equipa sabia segui-lo e, refira-se, não houve assim tanto oposição a que tudo acontecesse desta forma. Fugas controladas à distância, anuladas finalmente, e, enfim, o momento de começar a posicionar, a defender Pedersen rumo ao objetivo final. Missão cumprida.

Mas voltemos a Mads Pedersen. Não foi o primeiro a começar a sprintar, vem de trás; como referimos no título, foi a explosão de Mads Pedersen, algo que também conhecemos. São já 52 vitórias na carreira de um ciclista que ontem cortou a meta a 65 km/hora, isto ao fim de 160 km de “sobre e desce” (apesar de muito protegido pela equipa).

Correndo o risco de nos repetirmos, afirmarmos categoricamente que a Lidl-Trek é a única equipa que merece o descanso deste dia de hoje, o dia de viagem da Albânia para Itália. As restantes equipas mereciam fazer horas extra!

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Crédito imagem principal: Lusa / EPA / Georgi Licovski

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