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Partilha!X O australiano tentará bater a marca de 78 dias, 14 horas e 40 minutos, estabelecido em 2017. Porém, o diretor da EF Education-Easy Post não acredita que Lachlan Morton o tente já em 2023, um ano que poderá ser mais dedicado ao gravel. Lachlan Morton vai continuar a apostar e a ir ainda mais além nos “feitos” de ultrarresistência no futuro próximo. O diretor geral da EF Education-EasyPost, Jonathan Vaughters, anunciou que o seu ciclista espera bater o recorde (de tempo) da volta ao Mundo, uma jornada que duraria mais de dois meses.PUB “Queremos tentar o recorde mundial [no segundo semestre de 2023], mas temos a questão da passagem pela Rússia, que é controversa”, admitiu Vaughters à Cycling Weekly. “Não achamos que isso seja possível no ano que vem, por isso estamos a tentar criar um plano B, mas também ainda não o sabemos ao certo”, disse. O ciclista escocês Mark Beaumont detém o recorde de circunavegação em 78 dias, 14 horas e 40 minutos, estabelecido em 2017. Por dia, Beaumont fez mais de 16 horas de bicicleta e percorreu mais de 400 quilómetros. Depois de fixar o tempo mais rápido oficioso no Colorado Trail e pedalar entre Munique e a fronteira com a Ucrânia, Morton estará bem preparado para a tarefa de pedalar à volta do Mundo. “[Ele] está muito interessado”, assegurou Vaughters. “Só que eu não creio que isso vai acontecer em 2023”, prevê o responsável, que adianta que o seu corredor aventureiro australiano não participará em competições profissionais de estrada na próxima temporada. Morton está há muito tempo no centro do “programa alternativo” da equipa EF Education-EasyPost. Entre as corridas que fez contam-se o Unbound Gravel, GB Duro e Leadville 100. Além disso, fez o seu próprio “Tour de France” – que denominou de “Alt”[ernativo] e no mês passado representou a Austrália nos primeiros Mundiais de gravel.PUB “No início do ano, também não fará eventos de ‘ultra’ para se concentrar em tentar vencer no gravel”, revela Vaughters sobre os próximos objetivos de Morton. “Ele perdeu muito da potência explosiva ao fazer esses grandes eventos de 4000 quilómetros e está a treinar um pouco mais essa capacidade, para recuperá-la para essas corridas”, explicou. Fotografia: @sean__greene/Facebook EF Education-EasyPost Também vais quer ler… Competir nas Badlands 2022 com a gravel Crow Gravital UL [com vídeo] PUB
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