Após a surpreendente vitória na Volta a Espanha este ano, Sepp Kuss reivindica uma oportunidade na sua equipa em 2025 como líder numa grande volta, ainda que em parceria. Com a Volta a França colocada fora de hipóteses pela Jumbo-Visma por não abdicar das funções do norte-americano de gregário de luxo de Jonas Vingegaard a sobreporem-se a ambições de liderança, Sepp Kuss veria com bons olhos o ataque ao Giro.

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Mas isso foi antes de conhecer o percurso da edição do próximo ano da corrida italiana…  “O Giro 2024 terá muitos quilómetros de contrarrelógio. Gostaria que tivesse mais alta montanha…  Talvez deva esperar mais um ano”, afirma Kuss, que envia um recado aos responsáveis dar equipa sobre as pretensões no Tour.

“Não fazer o Giro será melhor, para concentrar-me no início de temporada no Tour, seja para trabalhar ou… não. E depois fazer a Vuelta, que é uma corrida muito, muito importante”, declara o ciclista de Durango.

Sepp Kuss reforça que a vitória na Volta a Espanha abrir-lhe oportunidades de liderança em 2024 e não pretende fazer as três grandes voltas como esta temporada, com o Giro, como se depreende pelas suas palavras, a desaparecer do seu calendário.

“Acho que no próximo ano será improvável fazer as três [grandes voltas] novamente. Mas, é claro, um ano destes gostaria de fazer o Giro novamente”, diz Kuss.

“Esta temporada surpreendi-me ao fazer as três e vencer a terceira e ser muito consistente nos três foi bastante positivo e retirei disso muitos ensinamentos. Quando sei que posso fazer alguma coisa, isso dá-me muita confiança”, confidenciou o corredor de 28 anos.

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Imagens Jumbo-Visma Twitter

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