Peter Sagan (Bora-Hasngrohe) venceu, ao sprint, a 10.ª etapa do Giro de Itália, em Foligno, após a sua equipa ter eliminado vários velocistas puros numa seção montanhosa do percurso.

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Sagan, que também tinha vencido a 10.ª etapa na edição do ano passado do Giro, embora em fuga, fez a sua equipa, Bora, trabalhar arduamente a cerca de 40 quilómetros do final, onde descolaram Dylan Groenewegen (Jumbo-Visma), Giacomo Nizzolo (Qhubeka Assos) e o vencedor 2 ª etapa, Tim Merlier (Alpecin-Fenix).

O eslovaco bateu, depois, sobre a meta, Fernando Gaviria (UAE Emirates), que ficou na segunda posição, e Davide Cimolai (Israel Start-Up Nation), que fechou o pódio da etapa.

“Sem dúvida que foi um dia muito bom para nós”, disse Sagan no final da etapa. “Fizemos um ótimo trabalho e, no final, venci, por isso estou muito feliz. Devo agradecer a todos os meus companheiros”, afirmou antigo tricampeão do mundo.

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“Quando Caleb Ewan venceu a segunda etapa, eu estava muito bem. Foi em subida e tive pernas muito boas. Comecei um pouco para trás e tive uma boa velocidade, mas estava fechado nas barreiras e felizmente não o consegui bater”, recordou Sagan, para concluir: “Iremos dia a dia, ainda temos mais de meio caminho pela frente e vou dar o meu melhor [pela camisola dos pontos]”.

Egan Bernal (Ineos Grenadiers) mantém a ‘maglia rosa’, mas sua vantagem sobre Remco Evenepoel (Deceuninck-QuickStep) foi reduzida de 15 para 14 segundos, depois de o belga ter ficado à sua frente no segundo sprint intermediário do dia.

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