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Partilha!X João Almeida falou à imprensa portuguesa em vésperas da partida do Tour. E disse muita coisa... João Almeida sente-se honrado por ser o último homem de Tadej Pogacar, “talvez” o melhor ciclista de sempre, na 112.ª Volta a França, mostrando-se disponível para ser “um isco” da UAE Emirates caso o campeão em título precise.PUB “Já o disse várias vezes: é uma honra poder fazer parte da equipa do Tour e ser o último homem [de Pogacar]. Estamos a falar não só do melhor ciclista da atualidade, mas talvez de sempre. E, afinal de contas, fazer parte dessa história, pessoalmente para mim, dá-me uma motivação extra”, reconheceu, em resposta a uma pergunta da agência Lusa. Numa videoconferência com jornalistas portugueses a partir de Lille, onde no sábado arranca a 112.ª edição da ‘Grande Boucle’, o ciclista de A-dos-Francos (Caldas da Rainha) reiterou a sua disponibilidade para trabalhar para o três vezes campeão da Volta a França (2020, 2021 e 2024), mas também para ser lançado como ‘isco’ para proteger o prodígio esloveno. “À partida, serei eu o último homem do Tadej. Depois, há sempre dias menos bons. Se os meus colegas se sentirem melhor e forem mais fortes, conseguem fazer um trabalho melhor e ficarão para o fim. Se houver uma situação de corrida […] para eu ser um isco, na minha opinião, seria bom de aproveitar. E seria uma ‘win-win’ para toda a gente”, avaliou. Sem objetivos pessoais traçados para esta edição, que termina em 27 de julho, em Paris, João Almeida disse estar preparado para assumir a liderança da UAE Emirates caso o seu líder tenha um azar. “Acho que não há nada que me impeça de fazer isso. Esperamos que não aconteça nada de mal. Se algo não correr bem, estamos sempre preparados para dar o nosso melhor. Mas temos de ser realistas: claramente, o Tadej está um nível acima. Os adversários estão muito fortes também”, notou. Para o quarto classificado do Tour2024, um azar de Pogacar “mudaria muito a dinâmica de corrida”.PUB “Mas temos de dar o nosso melhor. Se for a nossa segunda melhor hipótese, claro que vou fazer por isso”, prometeu o terceiro classificado do Giro2023. Almeida voltou a insistir que lutar por um lugar no pódio, assim como por uma vitória em etapa, é “secundário”, mas garantiu que “se houver essa sorte e essa oportunidade de fazer isso”, vai dar o seu melhor. Sobre a rivalidade com a Visma-Lease a Bike, de Jonas Vingegaard, o campeão de 2022 e 2023, o luso da UAE Emirates considerou que os dois ‘oitos’ são “equivalentes”. “Estamos um bocadinho no mesmo passo. As pernas vão falar mais alto. Obviamente, taticamente há sempre várias coisas que se podem jogar. Depois, depende da geral naquele dia, se há atletas mais atrasados ou não. Temos de estar sempre preparados para tudo, para os adversários não nos surpreenderem”, acrescentou. Pronunciando-se sobre as declarações de Remco Eveneponel (Soudal Quick-Step), o belga que na quinta-feira disse querer competir com os dois últimos vencedores do Tour e melhorar o terceiro lugar do ano passado, Almeida assumiu não achar ser possível que o seu antigo colega atinja o nível de Pogacar e Vingegaard.PUB “O Vingegaard é um ciclista superior na montanha e só há um contrarrelógio plano, em que claramente o Remco tem vantagem. Eu, se pudesse apostar num para fazer segundo, apostava no Vingegaard. Para primeiro, aposto no meu colega de equipa, mas é a minha opinião”, declarou. Apesar de não estabelecer metas pessoais, Almeida confessa que gostava de estar no pódio final da ‘Grande Boucle’. “Mas falar é fácil, fazer é outra coisa”, ressalvou. Crédito da imagem: UAE Emirates
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