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Partilha!X No entanto, o grande destaque dos Mundiais do Ruanda – os primeiros em solo africano – será a prova de fundo, a 28 de setembro, num percurso acidentado de 267,5 quilómetros e com um desnível acumulado de 5.475 metros. A prova de contrarrelógio disputa-se já neste domingo, em Kigali, e promete um duelo de alto nível entre Remco Evenepoel e Tadej Pogacar. O belga, bicampeão mundial da especialidade, procura o terceiro título consecutivo depois dos êxitos em Glasgow (2023) e Zurique (2024), mas o esloveno, vencedor do Tour deste ano e em vésperas de completar 27 anos, surge como o principal opositor no duríssimo traçado de 40,6 quilómetros.PUB No entanto, o grande destaque dos Mundiais do Ruanda – os primeiros em solo africano – será a prova de fundo, a 28 de setembro, num percurso acidentado de 267,5 quilómetros e com um desnível acumulado de 5.475 metros, o maior desde Sallanches (1980). A montanha e a altitude de Kigali (1.567 metros) prometem ser fatores decisivos, favorecendo os escaladores mais puros. Pogacar, atual campeão do mundo, parte como principal candidato a renovar o título, reforçado pela ajuda de Primoz Roglic. A consistência em provas de um dia e a explosão em subida fazem dele o favorito natural, embora enfrente adversários de enorme qualidade. Evenepoel, também campeão mundial de fundo em 2022, e o espanhol Juan Ayuso surgem como opositores diretos. O lote de favoritos inclui ainda Richard Carapaz, Egan Bernal, Julian Alaphilippe, Ben Healy, Giulio Ciccone, Thomas Pidcock e Oscar Onley. Entre as ausências de peso contam-se Jonas Vingegaard, vencedor da Vuelta, e João Almeida, segundo classificado, ambos fora dos Mundiais para gerir o calendário competitivo. No setor feminino, Pauline Ferrand-Prévot aparece em destaque após o triunfo no Tour, mas os Países Baixos voltam a apresentar a seleção mais forte, com Demi Vollering, Marianne Vos e Anna van der Breggen. Incógnita será o desempenho dos ciclistas africanos, nomeadamente os ruandeses, que podem beneficiar da adaptação à altitude e do conhecimento do terreno para surpreender no primeiro Mundial disputado em África.PUB Portugueses: equipa possível As ausências de João Almeida e Nelson Oliveira condicionam as aspirações portuguesas nos Mundiais de ciclismo de estrada, levando a seleção nacional a centrar as suas maiores expectativas nos Europeus da semana seguinte. O segundo lugar de Almeida na recente Volta a Espanha deixou marcas de desgaste que ditaram a sua ausência, enquanto Oliveira, presença habitual nos Mundiais desde 2013, continua a recuperar de uma fratura no quinto metacarpo da mão direita. Situações que obrigaram o selecionador José Poeira a tomar uma das decisões mais difíceis da sua carreira na definição da convocatória. Portugal estará representado em Kigali por Afonso Eulálio (Bahrain Victorious), António Morgado e Ivo Oliveira (UAE Emirates) e Tiago Antunes (Efapel) na prova de fundo de elites, marcada para 28 de setembro, num traçado de 267,5 quilómetros e um acumulado de subida que promete endurecer o dia de competição. Nos sub-23, a seleção aposta nos jovens Daniel Moreira (Hagens Berman Jayco), Gabriel Baptista (Technosylva Maglia Bembibre), Daniel Lima (Israel Premier Tech Academy) e Lucas Lopes (Rádio Popular-Paredes-Boavista), que terão pela frente 164,6 quilómetros na sexta-feira, 26 de setembro.PUB Tal como várias outras seleções, também Portugal optou por não apresentar representantes nas categorias júnior nem no setor feminino, poupando as melhores armas para os Europeus de Drôme-Ardèche (01 a 05 de outubro), onde competirá em todos os escalões e géneros. Lista de inscritos e mais informações do contrarrelógio masculino Lista de inscritos e mais informações da corrida de fundo masculina Crédito de imagem: UCI_Worlds Road
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