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Partilha!X "Quatro minutos é uma grande diferença, se olharmos apenas para o papel, pode dizer-se que o Tour acabou. Mas isto é ciclismo e tudo pode acontecer", declarou Kuss, acreditando que ainda é possível derrotar Pogacar. Sepp Kuss, vencedor da Vuelta a Espanha de 2023, referiu-se ainda à estratégia da sua equipa, Visma-Lease a Bike, na etapa de Hautacam e aos planos futuros da formação neerlandesa para derrotar Tadej Pogacar.PUB “A etapa do Houtacam foi bastante normal para mim. A minha meta foi o cume do Soulor. Por isso, foi diferente fazer o meu esforço lá, em comparação com os outros que tiveram de ir até ao fim. Estava muito calor, as condições eram difíceis, muito rápido nas partes planas. Toda a primeira metade da corrida foi muito explosiva e causou muitos danos no pelotão#, começou por descrever o trepador norte-americano. “Não podemos ficar surpreendidos com o Tadej [Pogacar]. Obviamente, esperávamos que as diferenças fossem menores, mas quando se olha para as imagens e se vê o quão rápido ele estava a subir, aumentando a diferença… Só esperamos que, nos próximos dias, todos tenham uma melhor sensação e veremos o que podemos fazer”, afirmou Kuss. “Quatro minutos? É claramente uma grande diferença, por isso, se olhar apenas para o papel, pode dizer que o Tour acabou. Mas isto é ciclismo, tudo pode acontecer. Vimos o Pogacar cair logo após o dia de descanso. Pode ver-se preso atrás de uma fuga, ter um mau momento… tudo pode acontecer. Faltam ainda as etapas mais difíceis. Basta focar-se no que pode controlar e aproveitar as oportunidades quando elas se apresentam”, declarou. “A ideia na etapa do Hautacam era isolar Pogacar no Soulor. Se todos tivéssemos tido um dia fantástico, penso que poderíamos ter causado algum estrago naquele momento. Mas tivemos de ajustar um pouco a nossa estratégia, o que não é um problema. Quando fazemos os nossos movimentos na corrida, são momentos em que o esforço é justo para todos”, refletou Kuss sobre a debilidades revelada nessa altura da etapa pelo companheiro de equipa e compatriota, Matteo Jorgenson. “Não puxamos o pelotão durante 200 km. Claro, temos de dar o seu máximo, mas usar os ciclistas certos no momento certo. Muitas vezes, dói mais estar na 6ª posição do que estar em 1º ou 2º quando lanças o ataque. Por isso, acho que estamos a lidar com isto de forma bastante inteligente”, concluiu Sepp Kuss ao Cyclism’Actu. Crédito da imagem: Visma Lease a Bike Twitter – https://x.com/vismaleaseabike/status/1945874942521712750/photo/1PUB
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