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Partilha!X A grande volta italiana (6 a 29 de maio de 2022) terá seis etapas de alta montanha e apenas 26,3 km de contrarrelógios. Menos bom para João Almeida... O Giro de Itália 2022 tem a menor distância de contrarrelógios em sessenta anos da prova, apenas 26,3 km. O organizador da corrida, que vai decorrer entre 6 e 29 de maio, apresentou o percurso na íntegra esta quinta-feira, destacando seis etapas de alta montanha e um contrarrelógio final de apenas 17,1 km, que terminará na Arena, em Verona.PUB O outro contrarrelógio será ainda mais curto (9,2 km), logo à 2.ª etapa. “Os dois contrarrelógios terão um papel importante: o primeiro porque deve atribuir a maglia rosa, que se manterá no mesmo corpo por vários dias, enquanto o segundo pode ser decisivo para decidir o vencedor do Giro [terá uma subida], e definitivamente mudará a classificação geral”, disse o diretor da prova, Mauro Vegni. A primeira ação nas estradas italianas deverá acontecer na Sicília, na etapa 4, com a chegada ao topo do Monte Etna. O cume do Blockhaus (etapa 9) fecha a primeira semana, enquanto a segunda semana contará com uma série de etapas montanhosas, incluindo finais para corredores atacantes em Jesi, Génova e Torino, antes de uma jornada montanhosa para Cogne (etapa 15). A terceira semana começa com etapas consecutivas de montanha, incluindo o temível Mortirolo e Santa Cristina para Aprica (16), enquanto a chegada a Lavarone (17) apresenta a íngreme Salita del Menador. Após etapa de média montanha em Friuli com finalização difícil em Castelmonte (etapa 19), o último fim de semana do Giro envolve a exigente passagem pelos Dolomitas, com Passo San Pellegrino, Passo Pordoi e Passo di Fedaia, antes do referido contrarrelógio final para Verona.PUB Embora as etapas de montanha mais duras estejam um pouco mais espaçadas do que nas edições anteriores, o percurso mantém-se altamente seletivo, com um total de 51.000 metros de desnível positivo acumulado, ao longo das três semanas. “Este Giro foi desenvolvido para dar aos corredores a oportunidade de lutar pela ‘maglia rosa’ desde as primeiras etapas. Será um dos percursos mais difíceis dos últimos anos”, disse Vegni, que considerou as etapas 16 e 20 como ‘chave’.
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