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Partilha!X Sueca mantém pleno de vitórias, mas não se livrou de um susto. Volta a Portugal feminina termina este domingo em Anadia. Numa etapa que incluiu uma subida de segunda categoria, Nathalie Eklund foi testada pela portuguesa Vera Vilaça, a portuguesa em maior destaque na Volta a Portugal feminina. Porém, apesar do susto, a sueca fez-se valer não só da sua força, mas também de um bom apoio da equipa para anular um ataque de Vilaça – já depois da contagem de montanha – e assim vencer novamente, reforçando a liderança.PUB A Massi Tactic está a ser uma formação irrepreensível e ao terceiro dia de prova passou a ser dona de todas as camisolas, além da classificação coletiva. A equipa espanhola controlou as operações numa etapa que entre Monte Redondo (Leiria) e Ourém (78,1 quilómetros), não tinha um percurso complicado até à subida ao alto do Reguengo, a 22,5 quilómetros da meta. Porém, o vento tornou a segunda etapa muito mais complicada e o pelotão começou a partir-se ainda antes da subida. Quando o terreno inclinou, a Massi Tactic quebrou a resistência de muitas ciclistas e só sete ficaram na frente da corrida. Entre elas Vera Vilaça (Velo Performance/JS Campinense). A ex-triatleta apostou em 2022 no ciclismo de estrada e surge muito forte na Volta a Portugal feminina, que já havia feito no ano passado. À passagem pela meta volante de Fátima, Vilaça atacou e surpreendeu Eklund. Um momento importante, tanto na luta pela etapa, como pela geral. Contudo, a Massi Tactic mostrou novamente porque não está dar hipóteses à concorrência. Com a ajuda de uma companheira, Eklund apanhou a portuguesa e no sprint final, repetiu a dose do dia anterior em Torres Vedras, sendo que na quinta-feira venceu o prólogo, em Loures. Seguiram-se na meta Mireia Pellicer (Massi Tactic), Haether Mayer (Team LDN/Brother UK) e Vera Vilaça. PUB “Foi uma etapa mesmo muito dura, responsabilidade da minha equipa, que fez um grande trabalho para endurecer a corrida. Também sofri bastante e cometi um erro, antes da última meta volante. Fiquei na parte de trás do grupo e perdi o contacto com a frente da corrida. Felizmente, tive a ajuda de uma companheira para regressar à frente da corrida e depois ganhei o sprint”, explicou Eklund, que mantém o pleno de triunfos nesta segunda edição da Volta a Portugal feminina. No entanto, ficou o aviso de Vera Vilaça, que é quarta na geral, a 27 segundos da sueca. Com apenas mais uma etapa por disputar, a portuguesa promete luta até ao fim: “Hoje demonstrei que continuo na discussão da corrida com as melhores.” A ciclista da Velo Performance/JS Campinense salientou a dureza da etapa tanto devido ao vento, como ao ritmo forte, mostrando-se motivada para um último dia que promete emoções fortes, pois não espera ao pelotão uma tirada fácil. De referir que a Massi Tactic tem Eklund de amarelo, Mireia Pellicer lidera a classificação dos pontos (camisola vermelha) e a da montanha (azul), enquanto Mireia Jordan é agora a melhor na juventude (branca).PUB Pellicer parte para a derradeira etapa na segunda posição na geral a 10 segundos, o que apenas fortalece ainda mais a posição da formação espanhola. A 25, a fechar o pódio, está Haether Mayer. A terceira etapa Aveiro-Anadia (104,7 quilómetros). Partida às 12h15, chegada prevista para as 15h15. Os 104,7 quilómetros terão como ponto de destaque o circuito final (duas voltas) que servirá de palco para os Europeus de juniores e sub-23 do próximo mês. Com cerca de 20 quilómetros de extensão o alto de Algeriz (segunda categoria) e o Monte Crasto (terceira) serão ultrapassados por duas vezes. Recuperamos a descrição da derradeira etapa de Sérgio Sousa, diretor da organização, em entrevista ao GoRide.pt: “[A etapa] terá duas voltas ao circuito do Campeonato da Europa de Estrada. É um circuito bastante exigente, mas a etapa até ao circuito é bastante acessível. Não vamos descurar as bonificações nas metas volantes, será interessante ver como as equipas vão lutar por estas bonificações. No circuito temos duas subidas, a de Algeriz e do Monte Crasto, são exigentes, com duas passagens. A última etapa vai ser a doer. Provavelmente será para a atleta que maior resistência tem, que melhor consegue recuperar, que menos se desgastou.” Mais info e classificação: www.fpciclismo.ptPUB Imagens: Federação Portuguesa de Ciclismo
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