Desejo do antigo camisola amarela do Tour em 1992, o francês Pascal Lino, que vê Pogacar com fadiga da Volta a Itália.

Antigo camisola amarela do Tour em 1992, o francês Pascal Lino trabalha para o organizador da prova, ASO, ao lado de François Lemarchand e Christian Prudhomme.

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Nesse ano, Lino, colega de equipa de Richard Virenque e Charly Mottet na RMO, impressionou ao vestir a camisola amarela durante 11 dias e terminar na 5ª posição da classificação geral.

Atualmente com 57 anos, o ex-corredor comentou o duelo entre Jonas Vingegaard (Visma | Lease a Bike) e Tadej Pogacar (UAE Emirates), e garante que o esloveno ainda está longe de poder ser considerado o principal favorito à camisola amarela em Nice.

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“Penso que vamos ter mais um grande combate entre os dois protagonistas, Vingegaard e Pogacar”, antevê Pascal Lino em declaração ao Cyclism’Actu. “Vingegaard parece estra a caminho da sua melhor forma, enquanto Pogacar talvez esteja um pouco fatigado depois da Volta a Itália, por isso acho que vamos fazer uma boa luta”.

O abandono de Primoz Roglic vai mudar as coisas? “Sinceramente, não o coloquei entre os favoritos desde o início, era um outsider, para mim existem apenas dois indiscutíveis…”, considerou o gaulês, que sublinha “Para mim, o combate pela vitória será entre Vingegaard e Pogacar”.

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“Seria bom para o suspense se Vingegaard conseguisse recuperar algum tempo nos Pirenéus para termos um excelente final de Tour. Penso que Pogacar não vai terminar tão fresco como Vingegaard. O esloveno tem uma Volta a Itália nas pernas e pelo que vimos na etapa de Liorant, temos a impressão que tem um pouco de cansaço.”

Créditos da imagem: UAE Emirates Twitter – https://x.com/TeamEmiratesUAE/status/1811077045947920652/photo/1

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