Bicicleta de estrada vs. gravel: 6 grandes diferenças e… haverá uma escolha certa?! 30 de Outubro, 2025
Partilha!X Pogacar falou ainda sobre o que lhe faltou ganhar em 2025, na transferência de Evenepoel para a Red Bull, na presença de Vingegaard no Tour Em plena pré-época, Tadej Pogacar participou num evento organizado pela agência A&J All Sports, liderada pelo conceituado Alex Carera. Depois de uma temporada excecional, marcada por uma quarta vitória na Volta a França, três vitórias em Monumentos e o segundo título mundial de fundo, o esloveno refletiu sobre o seu histórico ano de 2025, as suas ambições para o futuro da carreira, entre outro temas.PUB “Neste momento, estou menos preocupado em superar-me em termos de vitórias. O que importa mais é melhorar-me no meu dia a dia. É preciso ser feliz e fazer o bem aos outros; estou a trabalhar para encontrar o equilíbrio certo”, disse o corredor da UAE Emirates. “Mas quando falamos de objetivos para 2026, repito: Milão-Sanremo e Paris-Roubaix. Vencer os cinco Monumentos na carreira.” O esloveno comentou ainda a transferência de Remco Evenepoel para a Red Bull-BORA-hansgrohe. “Esta mudança pode ser muito boa para o Remco. Ele passou de uma grande equipa para outra. Será interessante ver se consegue dar mais um passo em frente. Mas, obviamente, espero que não, porque já é muito forte e dominante. Assusta-me imaginá-lo ainda melhor. Mas acho que vai fazer grandes coisas.” ‘A última temporada foi 9 em 10’ “Como avaliaria a minha última temporada?: 9 em 10. Faltaram algumas coisas para ser uma época perfeita, nota 10”, continuou. “Gosto de desafios e tento mudar um pouco o programa todos os anos. Mas agora é claro quais as corridas a que posso ambicionar. O Tour de França é o objetivo todos os anos, mas isso dá-me sempre vontade de experimentar coisas novas. Não quero terminar a minha carreira sem ter tentado tudo.” “Digo sempre que todos os ciclistas, ou qualquer atleta, querem enfrentar a melhor competição possível. Quero ver todos os adversários no seu melhor no Tour ou em qualquer outra prova. Se alguns não conseguem participar ou têm azar, o ambiente não é o mesmo, e a sensação também não. Além disso, motivamo-nos mutuamente todos os anos. Nos últimos quatro anos, o Jonas impulsionou-me para outro nível no Tour. É essencial tê-lo lá todos os anos.” “Portanto, se olharmos por este ângulo, é ótimo tê-lo no pelotão”, explica Pogacar. “Quero ir à Vuelta um dia e quero vencê-la. Mas não sou obcecado por isso. Se terminasse a minha carreira hoje, acho que seria feliz. Muitas pessoas já me consideram o melhor de sempre.”PUB Crédito da imagem: UAE Emirates/X
Estrada Wilco Kelderman: “Para vencer o Tour é preciso ter um plano” Neerlandês da Visma quer ajudar Jonas Vingegaard a voltar a vencer o Tour. E diz que está curioso de saber qual será o ... Há 17 horas
Estrada Marcel Kittel: “Não acredito que o ciclismo atualmente seja limpo” "Precisamos de saber celebrar o talento. Mas atenção, não podemos ser ingénuos.", disse o antigo velocista alemão. Há 19 horas
Estrada Israel-Premier Tech passa a chamar-se NSN Cycling Team NSN ("Never Say Never") é uma importante empresa do setor do desporto e do entretenimento, e a Stoneweg, uma plataforma de investimento suíça. Há 22 horas
Estrada Carlos Verona: “Por vezes, não vemos a melhor versão de Ayuso” Espanhol acredita que o jovem compatriota pode vir a ser o líder de grandes Voltas que a Lidl-Trek tanto procura. Há 2 dias
Estrada George Hincapie garante que a sua nova equipa nada tem a ver com Lance Armstrong Antigo corredor norte-americano lançou a Modern Adventure Pro Cycling Team. Há 2 dias
Bicicleta de estrada vs. gravel: 6 grandes diferenças e… haverá uma escolha certa?! 30 de Outubro, 2025