Nino Schurter tem tentado aproximar-se do número recorde de vitórias (33) em corridas da Taça do Mundo de cross-country (XCO) do francês Julien Absalon. Mas desde 14 de julho de 2019, em Les Gets, que o campeoníssimo corredor suíço não ganha uma dessas provas.

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De qualquer modo, Schurter não abdica desse objetivo, prestes a iniciar-se mais uma Taça do Mundo em que volta a ser um dos favoritos. Onze anos após a sua primeira vitória nesta competição, em Dalby Forest (Inglaterra), o helvético está a um triunfo de igualar Absalon.

“As primeiras corridas de 2020 correram muito bem, mas depois tive muito tempo só a treinar até às corridas seguintes, devido à pandemia, e quando chegou o Mundial não estava tão fresco como gostaria”, recorda Schurter sobre a última temporada, que o deixou sem vitórias na Taça do Mundo e em que perdeu a camisola do arco-íris.

Este ano, a mesma equipa, os mesmos companheiros, a mesma estrutura. «Estes dois primeiros eventos da Taça do Mundo são importantes, principalmente para o que virá a seguir, os Jogos de Tóquio. Tenho em mente o recorde de vitórias de Julien Absalon, gostaria de vencer duas provas para superá-lo. Não vou ficar jovem e sei que as pessoas pensam ‘Nino está ficando mais velho e talvez mais fraco’, mas quero provar que ainda estou no meu melhor”, afirmou Schurter, que esta temporada ainda não sabe o que é vencer, embora nas três corridas que disputou tenha estado muito perto do triunfo. Foi derrotado por Avancini em Capoliveri e por Mathias Fluckiger em Nalles e Haiming.

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