Taco van der Hoorn (Intermarche-Wanty-Gobert Materiaux) foi o vencedor da terceira etapa do Giro, o único resistente da fuga coletiva do dia e impedindo assim os velocistas de lutarem pelo triunfo.

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A vitória é a maior da carreira do corredor holandês e também um grande momento para a sua equipa, que alcança o primeiro triunfo da temporada. “Nem posso acreditar”, disse Van der Hoorn no final da etapa. “Só queria entrar em fugas e ser agressivo neste Giro. Foi muito difícil chegar à frente do pelotão e vencer a etapa”.

Davide Cimolai (Israel Start-Up Nation) venceu o sprint de um grupo reduzido para a segunda posição, à frente de Peter Sagan, cuja equipa Bora-Hansgrohe havia eliminado muitos dos melhores velocistas nas derradeiras subidas da etapa. Mas a formação alemã não conseguiu terminar o trabalho, sendo surpreendida por Van der Hoorn, que foi o único sobrevivente de um grupo de oito corredores que se manteve em fuga quase toda a jornada.

Todos os favoritos do Giro chegaram no pelotão principal, incluindo João Almeida, e os restantes ciclistas portugueses em prova, Nélson Oliveira e Rúben Guerreiro. E o mesmo para Filippo Ganna (Ineos Grenadiers), que mantém a camisola rosa.

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