Estas são as primeiras sensações com a mais recente e-bike de trail da Trek, a Trek Fuel+, que foi hoje apresentada oficialmente juntamente com a versão “normal”, ambas modelos para 2026.

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Fomos recentemente com a Trek a Madrid, em Espanha, num exclusivo nacional, ver e experimentar a Trek Fuel+, um evento internacional em que também encontrámos David Rosa, atleta olímpico de Portugal, hoje um dos diretores da FPC e também embaixador da Trek.

Acima está o vídeo da experiência GoRide com a nova Trek Fuel+, neste caso o modelo EX na montagem topo de gama e com quadro personalizado através do Trek Project One.

Logo na primeira impressão, notamos que esta Trek Fuel+ é uma bicicleta de trail elétrica muito capaz, especialmente nas descidas (tanto nas mais rápidas como nas mais técnicas), momentos em que transmite bastante confiança.

O motor TQ-HPR60 (com 60 Nm e 300 W, com picos de 350 W) é o principal atrativo desta novidade, bem como o facto desta versão EX Gen 7 que experimentámos ter amortecimento de 145 e 150 mm.

Material RockShox, neste caso, com a suspensão frontal Lyrik a mostrar-se como uma boa escolha para uma montagem deste género, naturalmente.

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Garmin

Regressemos ao motor, pois é talvez o aspeto mais positivo, pelo que pudemos sentir nesta curta experiência com a nova Trek Fuel+. Muito silencioso, como já sabemos, e ao ponto de quase não se notar que estamos a pedalar com assistência elétrica…

No modo mais potente, o propulsor revela força de sobra, por vezes até em demasia. Em subidas muito inclinadas e técnicas, a entrega de potência pode ser difícil de dosear com precisão, mas depressa nos habituamos a esta capacidade, é certo!

Já o modo intermédio revelou-se o mais equilibrado e versátil, ideal para a maioria das situações. É neste modo que conseguimos fazer praticamente tudo o que quisermos com esta Fuel+, e é neste modo que a sentimos como uma e-BTT muito competente em várias situações.

Não conseguimos ainda perceber como é a “durabilidade” da bateria de 580 Wh presente, mas ser removível é bastante bom, com montagem no tubo inferior e compatibilidade com range extender de 160 Wh.

Notamos a bicicleta algo leve, o que também é bom. Claro que o peso extra de uma e-bike deste tipo continua a ser um factor a ter em conta, e num primeiro contacto nem sempre é fácil tirar partido total da “máquina”. Até que nos habituamos a isso, claro!

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Merece também destaque o novo display no tubo superior (agora a cores), algo que melhora bastante a leitura da informação a cada momento.

Quanto à nova geometria, parece-nos uma boa surpresa. A posição de condução está bastante centrada, neste caso num quadro tamanho M, e esteticamente tudo está muito harmonioso à vista.

Vamos em breve testar a fundo este novo modelo de 2026 da Trek Fuel+, bem como a versão “normal”, sem assistência elétrica, e trazemos-te o teste completo e a vídeo review habitual. Até breve!

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