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Partilha!X A Lotto-Dstny desceu de escalão, mas quer aproveitar ao máximo o estatuto de melhor ProTeam. O objetivo continua a ser somar pontos, apostando por vezes em provas de menor dimensão, mas com mais possibilidade de ganhar. Novo estatuto, novo calendário. Ou seja, aproveitar que pode decidir as corridas onde quer estar. A Lotto-Dstny – novo nome da Lotto Soudal – não conseguiu evitar a descida de escalão, mas vai explorar ao máximo o facto de ter liberdade para escolher o seu calendário em 2023.PUB Apesar de deixar de ser World Tour e ter agora licença ProTeam, o lugar da equipa belga no ranking permiti-lhe que tenha garantido convites para todas as provas do nível World Tour. O mesmo que aconteceu no Alpecin-Deceuninck nos últimos dois anos. A Lotto-Dstny parte em 2023 como a melhor ProTeam e isso não só a deixa numa posição confortável, pois não falhará nem o Tour ou as clássicas do pavé, como se dá ao luxo de dizer não a corridas onde acha que poderá não somar muitos pontos. Sim, a questão dos pontos continua bem viva! Em 2022, a formação ficou conhecida por participar em várias provas de menor nível UCI, mas onde foi vencendo ou acumulando bons resultados para somar pontos. Não evitou a descida, mas parece estar confortável com o novo estatuto. É que, como estrutura World Tour, é obrigada a estar nas corridas desse escalão. Como ProTeam, pode recusar convites. O objetivo passa por concentrar-se em competições onde poderá acumular mais pontos. Não só a Lotto-Dstny está a pensar que daqui a três anos poderá regressar aos escalão máximo, como fará tudo para garantir que termina as temporadas como melhor ProTeam e assim estará sempre nesta posição de ter convites assegurados. Isto se a UCI não fizer qualquer alteração ao sistema de pontos e polémico ranking…PUB As recusas Perante esta possibilidade de recusar convites, a Lotto-Dstny parece não estar interessada em participar na Volta a Itália, algo que, a confirmar-se, acontecerá pela primeira vez em 23 anos. “Graças ao sistema de convites, podemos organizar o nosso calendário. Para podermos estar frescos na segunda metade da temporada, estamos a cancelar estas corridas, mas vamos fazer o resto do calendário World Tour”, garantiu o diretor da equipa Kurt Van de Wouwer, citado pelo jornal Het Nieuwsblad. Quais são as corridas? As australianas de início de época Tour Down Under e Cadel Evans Ocean Road Race, Tirreno-Adriatico, Volta ao País Basco e a Volta a Itália. Durante o Giro, a Lotto-Dstny poderá apostar em provas como Quatro dias de Dunkirk, Tro Bro Leon, Volta à Noruega, Antwerp Port Epic e Circuito da Valónia, segundo o mesmo jornal. Todas corridas em que a equipa acredita ser possível alcançar melhores resultados. Não que a passagem pelo Giro não seja rica em boas memórias, seja com Thomas de Gendt ou Caleb Ewan, dois ciclistas do atual plantel, mas também de antigos corredores como André Greipel e Robbie McEwen.PUB Van de Wouwer destacou ainda que a equipa quer dar todas as condições para que Caleb Ewan chegue bem à Volta a França e que as três semanas no Giro também servirão para alguns ciclistas irem para um estágio em altitude. Vantagem para a organização do Giro. E para a Israel-Premier Tech? Se a Lotto-Dstny recusar o convite e caso a TotalEnergies também o faça – a outra equipa ProTeam com wildcards automáticos devido à posição no ranking -, à imagem do que aconteceu no passado, a RCS Sports fica com mais dois para atribuir. Desde que as regras mudaram, os organizadores das grandes corridas passaram a ter apenas dois em vez de quatro. Assim, com com o número total na mão para a Volta a Itália, seria possível abrir as portas as três formações ProTeam daquele país: EOLO-Kometa, Green Project-Bardiani CSF-Faizanè e Team Corratec. E ainda faltará um convite. A Israel-Premier Tech apresenta-se como uma forte candidata. Foi a outra equipa World Tour a descer de escalão, mas sem ficar com acesso a convites diretos para as grandes voltas. A principal preocupação é garantir um lugar na Volta a França, mas um convite para o Giro cairia bastante bem na estrutura israelita, que foi precisamente em Itália onde participou pela primeira vez numa corrida de três semanas, então quando ainda estava numa fase de crescimento e pertencia precisamente ao segundo escalão do ciclismo mundial. No entanto, haverá mais candidatas. A Uno-X, por exemplo, tem como objetivo máximo conseguir estar numa grande volta. Sonha com a Volta a França, mas também não recusaria certamente um lugar no Giro. O Het Nieuwsblad avança também com o nome da Tudor, equipa suíça que tem como mentor o antigo ciclista Fabian Cancellara. Também vais querer ler… Lotto despede-se da… Soudal [com vídeo]PUB Fotografias: Facebook Lotto Soudal Cycling Team
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