Daniel Martinez chega ao início da derradeira semana da Volta a Itália no pódio, na terceira posição, o que a manter-se aí até Roma, na última etapa, seria inédito no corredor colombiano da BORA-hansgrohe em grandes voltas.

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Martinez está distante de Tadej Pogacar (UAE Emirates), o intocável camisola rosa, mas muito perto do segundo, o britânico Geraint Thomas (INEOS Grenadiers), de quem está a apenas 15 segundos. Por isso, o líder da equipa alemã alimenta legítimas ambições a desapossar o galês, vencedor da Volta de França de 2018, mas não pode descurar igualmente a proximidade do australiano Ben O’Connor (Decathlon AG2R La Mondiale), quarto, com 47 segundos de atraso.

“Vai ser uma grande batalha pelo segundo e terceiro lugares, e obviamente quero o melhor possível, pelo que lutarei até ao fim para alcançar essa classificação”, começou por afirmar Martinez.

“As minhas sensações são boas até agora e estou satisfeito com a minha situação. Arranco com muita motivação para esta última semana, que será certamente a mais difícil, estaremos na alta montanha e o cansaço será determinante”, declarou o corredor, de 28 anos, em conferência de imprensa da sua equipa.

“Todas as etapas serão importantes, especialmente as próximas duas nos Dolomitas e a de sábado, com a dupla subida do Monte Grappa. Esta será a etapa mais difícil, porque o Monte Grappa é uma subida muito difícil e teremos de fazê-la duas vezes. Vai ser decisiva para a classificação geral, e darei o melhor com o objetivo que referi em mente. Ainda há um longo caminho até Roma”, conclui o corredor da BORA.


Crédito da imagem: BORA-hansgrohe Twitter – https://x.com/BORAhansgrohe/status/1792217706650894549/photo/1

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