O co-líder da Ineos Grenadiers e antigo vencedor do Tour de França, Geraint Thomas, opinou sobre a crise em torno do seu companheiro de equipa Tom Pidcock, dizendo, numa publicação no Instagram, que está “simplesmente uma confusão”.

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Pidcock foi retirado da equipa para a Volta à Lombardia à última hora, afirmando-se, depois, na sua conta de Instagram, que “as coisas estavam a melhorar, depois de um final de ano turbulento, e fui desconvocado”.

O diretor da Ineos, Zak Dempster, confirmou ao Cyclingnews, na manhã de sábado, antes do início da Volta à Lombardia, que a retirada do britânico do septeto que correu o último monumento da temporada foi uma “decisão de gestão desportiva e isso é um direito que assiste à equipa”.

Além disso, não houve qualquer comunicação por parte da Ineos sobre o motivo e nada que indique qual poderá ser o futuro de Tom Pidcock na equipa, com a qual tem contrato até 2027.

Garaint Thomas comentou a complicada situação no final do mesmo dia no Eurosport, salientando em primeiro lugar que, embora não estivesse a par dos detalhes, o cenário “é tudo menos positivo”.

“Na verdade, não sei o que aconteceu, mas tudo o que sei é que quando és o corredor mais bem pago da tua equipa… É obviamente uma situação fo****”, disse o galês.

 

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