No extenso e rico currículo de Peter Sagan não está a vitória na Milão-San Remo. Este sábado, 18 de março, o bicampeão mundial tem uma última oportunidade de vencer a Clássica da Primavera, onde já terminou sete vezes entre os dez primeiros.

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“Esta corrida é difícil de vencer, mas ainda tenho uma oportunidade no sábado. Se poderei ganhar? Veremos. Depende de como decorrer o dia e de como me sentir. Tudo pode acontecer, nunca se sabe. Se ganhar, vou-me retirar imediatamente. Não, é uma piada”, disse o eslovaco, que anunciou a “reforma” do ciclismo de estrada do no final da temporada.

Sobre o primeiro Monumento da temporada, Sagan fala com a experiência de muitas participações. “Há sempre algo a acontecer, faz parte da corrida, as coisas acontecem rapidamente, tudo pode acontecer… É uma corrida difícil de controlar. Quando se é o mais forte no Tour de Flandres muito provavelmente ganha-se, mas na Milão-San Remo é um pouco complicado, é uma lotaria”, continua o corredor, de 33 anos, da TotalEnergies.

“Tudo se decide nos últimos cinco quilómetros, não há tempo para corrigir erros. Nesta corrida, muitas vezes é… tudo ou nada. Muitas vezes senti-me muito forte, houve momentos em que pude vencer, mas isso nunca aconteceu. A vida é assim. Posso ter experiência, continuar forte e as coisas correrem-me bem, mas as oportunidades de vencer continuam muito escassas”, reconheceu Peter Sagan.

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Imagens_ TotalEnergies Twitter

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