Vincenzo Nibali foi associado a eventual transferência para a Deceuninck-QuickStep ou para a Astana-Premier Tech em 2022, e não renovará o contrato com a Trek-Segafredo.

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O corredor italiano de 36 anos, vencedor de quatro grandes voltas, e que terminou recentemente o Giro de Itália na 18.ª posição, passou as últimas duas temporadas na equipa Trek-Segafredo, mas parece que não estenderá o seu vínculo com a equipa norte-americana além do final desta temporada.

O jornal La Gazzetta dello Sport coloca a QuickStep e a Astana como os destinos mais prováveis de Nibali a partir do próximo ano, com os motivos do interesse da formação belga, de onde sairá o português João Almeida no final desta época, a centrarem-se na procura de um potencial mentor para o jovem Remco Evenepoel.

Todavia, o mesmo jornal refere que a Astana está na ‘pole position’ para a contratação do Tubarão de Messina, devido à relação entre o experiente corredor e o diretor da equipa cazaque Giuseppe Martinelli, com quem Nibali trabalhou durante a sua passagem pela formação de leste, entre 2013 e 2016.

Naqueles anos, Nibali venceu três das suas quatro grandes voltas, incluindo o Tour de França em 2014, e ainda o Tirreno-Adriático e o Giro da Lombardia.

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Uma mudança para Deceuninck-QuickStep parece menos provável devido ao salário que Nibali recebe – e que exigiria – , além de o ciclista italiano não abdicar de um staff que inclui o irmão Antonio, o soigneur Michele Palini e o médico Emiliano Magni, que atualmente fazem parte dos quadros da Trek-Segafredo.

De resto, também o diretor da Deceuninck-QuickStep, Patrick Lefevere, rejeitou recentemente as perspetivas de contratar Peter Sagan para 2022, justificando-o com a grande comitiva de corredores e de funcionários que o eslovaco impusera para a sua transferência.

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