Depois de ter estado perto da vitória na edição de 2023, perdendo-a na penúltima etapa (crono-escalada) para Primoz Roglic, Geraint Thomas será terceiro. Mais um para o galês numa grande volta. No Tour de França, há dois anos (2022), o líder da INEOS já tinha partilhado o pódio com Tadej Pogacar (segundo classificado) e o vencedor Jonas Vingegaard.

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Nesta edição do Giro, ainda mais do na anterior, Thomas curva-se à supremacia de Tadej Pogacar, “Já corri com muitos bons corredores, mas ele é muito versátil e agressivo”, elogia o britânico, de 38 anos.

O corredor mais velho no top-10 deste 107.º Giro não conseguiu bater Daniel Martinez (BORA -Hansgrohe) na luta pelo segundo lugar, o primeiro dos outros, dos não Pogacar. Na 20ª etapa, após a dupla subida do Monte Grappa. Thomas conquistou o 7º lugar, com o mesmo tempo dos seus adversários ao pódio.

“Fizemos o nosso melhor, corremos bem”, reconhece Geraint Thomas ao microfone do Eurosport. “Não houve mais nada que podíamos ter feito. Martínez fez um excelente trabalho. Estou muito cansado. Todas as pessoas falam da minha idade e podem ter razão. Para ser honesto, 38 anos é realmente muito para um corredor”, afirmou.

Ainda sobre Pogacar, que iniciará a partir de segunda-feira a sua preparação para o Tour, o vencedor da edição 2018 da Volta a França vê o camisola rosa como favorito. “Jonas Vingegaard é o único que está ao nível dele, mas resta saber o quão bom é perante este Pogacar. Os outros poderão ter uma oportunidade, mas Pogacar tem tanto talento físico que é quase impossível vencê-lo”, analisa Thomas.


Crédito da imagem: Ineos Grenadiers Twitter – https://x.com/INEOSGrenadiers/status/1794386486319784191/photo/1

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