Já são conhecidos os perfis e em pormenor as duas subidas dos Mundiais de ciclismo de estrada. A UCI encontrou em Imola uma alternativa com dificuldade idêntica ao percurso de Aigle-Martigny, o que faz com que a camisola do arco-íris possa ser vestida por um ciclista com caraterísticas de trepador. As provas vão disputar-se entre 24 e 27 de setembro.

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Perfil da corrida masculina

O famoso autódromo Enzo e Dino Ferrari será então o ponto de partida e chegada para as provas de elite – um quilómetros e três quilómetros, respectivamente -, as únicas que serão disputadas nesta versão reduzida de uns Mundiais em tempo de pandemia. No entanto, ao saírem do autódromo, o pelotão irá encontrar duas subidas que após as nove passagens para os homens, vão totalizar um acumulado de quase cinco mil metros.

Perfil da corrida feminina

Os homens farão 258,2 quilómetros e as mulheres 143, com 2800 metros de acumulado, o correspondente a cinco voltas ao percurso. Será a primeira vez desde 2014 que todo o percurso será um circuito. Então, as corridas disputaram-se em Ponferrada, Espanha.

Circuito das corridas de fundo

Quando às subidas, a de Mazzolano tem 2,8 quilómetros, com uma pendente média de 5,9%. O primeiro quilómetro será o mais complicado, com a inclinação a chegar aos 13% e durante vários metros estará sempre acima dos 10%.

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A de Cima Gallisterna tem 2,7 quilómetros de extensão e uma média de 6,4%. Como se pode ver no gráfico a meio que os ciclistas vão encontrar as maiores pendentes, com 13,6% de máxima, mas com muitos metros com mais de 12% para enfrentar.

Quanto aos contrarrelógios serão praticamente planos, apenas com 200 metros de acumulado numa distância de 31,7 quilómetros.

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