Hecatombe na Volta à Suíça esta sexta-feira com múltiplos casos de Covid-19, incluindo o do líder da classificação geral, Aleksandr Vlasov (Bora), vencedor no dia anterior, que não partiu para a sexta etapa, a mais montanhosa da corrida helvética.

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Devido aos surtos de novo coronavírus, que forçaram à retirada em bloco das equipas UAE Emirates, Bahrain-Victorious e Alpecin-Fenix, depois da Jumbo-Visma já ter tido a mesma decisão na véspera, 29 corredores não arrancaram para a tirada em que Jakob Fuglsang (Israel-Premier Tech) envergou e defendeu a preceito a imprevista camisola amarela.

Foto Tim de Waele/Getty Images

Talvez por todas estas incidências, a etapa, que se esperava emotiva, acabou por não confirmar essas expectativas e viu-se o grupo de fugitivos disputar a vitória no cume de Moosalp, que coincidiu com a meta. Num sprint de quatro corredores, o alemão Nico Denz (DSM) superou sobre a linha o francês Clément Champoussin (AG2R Citroën), forçando ao ‘photofinish’, enquanto Jose Herrada (Cofidis) ficou em 3º lugar.

Não houve hostilidades entre os favoritos. Jakob Fuglsang terminou num grupo destacado de seis elementos, a 2.14 minutos do vencedor da etapa, com o mesmo tempo Thomas, Higuita, Grosschartner, Pinot e Pozzovivo. Powless, segundo da geral, cedeu 4 segundos, Leknessund 8 segundos e Kung 39 segundos.

Foto principal: radsport

 

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