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Partilha!Tweet Bonificações e difícil etapa de sábado são para Joaquim Gomes, diretor da Volta ao Alentejo, pontos importantes para definir o vencedor da corrida que se realiza na próxima semana. A Volta ao Alentejo chega aos 40. É o número de edições de uma das mais emblemáticas provas do ciclismo nacional. Para assinalar esta marca, um percurso um pouco diferente e dos mais longos em anos recentes, com 840 quilómetros a serem percorridos em cinco etapas.PUB A corrida foi esta terça-feira apresentada, com Beja a receber o arranque da Alentejana, no próximo dia 22 (quarta-feira). Serão 168,8 quilómetros até à meta em Ourique. A segunda etapa arrancará de Castro Verde até Grândola (170,8), seguindo-se na sexta-feira a tirada mais longa: 191,4 quilómetros entre Vendas Novas e Estremoz. No sábado o pelotão irá até ao Crato para o início dos 148,2 quilómetros até Castelo de Vide. Tantas vezes palco do curto contrarrelógio em dia de dupla jornada, desta feita a organização optou por uma só tirada em linha. Para terminar, no domingo (dia 26), Monforte marcará o princípio das decisões finais que, como é tradição, vão ser conhecidas em Évora, na Praça do Giraldo. PUB “Esta Alentejana será muito versátil. É um território fantástico e se aliarmos uma competição de bom nível, com toda a certeza, a Praça do Giraldo irá brindar o melhor corredor em prova”, começou por dizer Joaquim Gomes. O diretor da Volta ao Alentejo destacou sobre o percurso: “As bonificações das chegadas e metas volantes serão importantes, tal como a penúltima etapa com ligação entre o município do Crato e Castelo de Vide. Será uma tirada digna de ser utilizada na Volta a Portugal pelo seu índice de dificuldade.” “Temos um percurso de equilíbrio entre os corredores mais rápidos e os trepadores para que exista uma incógnita quanto ao vencedor até ao final da prova”, acrescentou. Quanto às equipas presentes, além das nove Continentais portuguesas, estarão as espanholas ProTeam da Burgos-BH, Kern Pharma e Caja Rural-Seguros RGA. Esta última venceu em 2022, por intermédio do venezuelano Orluis Aular.PUB Do mesmo escalão que as formações lusas estarão a colombiana Electro Hiper Europa, a alemã Bike AID a angolana BAI Sicasal Petro de Luanda, a britânica da Trinity Racing. Para completar o pelotão, três equipas de clube portuguesas: Fonte Nova/Felgueiras, Santa Maria da Feira/Segmento D’Época/Reol e JV Perfis/Windmob. De referir ainda que para comemorar a 40ª edição da Alentejana haverá em algumas partidas e chegadas uma exposição fotográfica com os vencedores da corrida e outras personalidades que marcaram a sua história. Também vais querer ler… Clássica da Primavera: Mauricio Moreira abre a contagem para a Glassdrive-Q8-Anicolor em 2023 Fotografias: Podium/Volta ao Alentejo
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