Jonas Vingegaard mantém-se fiél à fórmula vencedora da temporada de 2022, que passa por competir o menos possível até ao Tour, algo que já lhe valeu a conquista, para muitos surpreendente, da Volta a França.

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O dinamarquês da Jumbo-Visma chegará com menos dias de competição à grande volta francesa do que a maioria dos adversários, principalmente que o seu principal rival, à partida, o esloveno Tadej Pogacar (UAE Emirates).

Vingegaard, que até ao momento tem 16 dias de competição em 2023, vai fazer apenas o Critérium du Dauphiné, de 4 a 11 de junho, antes da Grande Boucle. Ou seja, estará pouco menos de dois meses sem competir…

Recorde-se que Jonas Vingegaard dominou recentemente a Volta ao País Basco (vencendo três etapas e a classificação geral) e terá tido uma das melhores prestações de sempre em termos de relação watt/kg, segundo especialistas em análise de performance.

“É um programa muito sensato. A fórmula funciona para ele [Jonas Vingegaard] e parece ser um bom plano. Muitos dias sem corrida é a coisa certa a fazer no seu caso”, defende o antigo ciclista profissional dinamarquês Michael Rasmussen ao Ekstra Bladet.

“Quando se compete numa corrida de bicicleta há muito mais probabilidades de acontecer um acidente, uma queda, especialmente em corridas de um dia, que são bastante agitadas”, argumentou Rasmussen.

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Em resumo, Jonas Vingegaard vai testar-se uma única (e última) vez no Critérium du Dauphiné, prova em que conquistou o 2.º lugar da classificação geral no ano passado, antes de defender o título no Tour, 1 a 23 de julho.

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Imagens: Team Jumbo-Visma Twitter e Volta ao País Basco Twitter

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