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Partilha!X Ciclista da Glassdrive/Q8/Anicolor atacou na última subida para mais uma excelente vitória. Gomes bisou. Esteve difícil durante muito tempo. Frederico Figueiredo dizia que lhe faltava o clique. A vitória não chegava, apesar de ser um dos ciclistas mais regulares do pelotão, ano após ano. Mas quando o tal clique chegou, tomou-lhe o gosto e o seu palmarés ganha forma. Este domingo acrescentou a Clássica Aldeias do Xisto.PUB Era um regular top dez, venceu classificações secundárias, mas foi no Grande Prémio Internacional de Torres Vedras-Troféu Joaquim Agostinho, em 2020, que Figueiredo conquistou aquela grande vitória que tanto procurava. Uma etapa e a geral. Então representava a Atum General-Tavira-Maria Nova Hotel. Nesse mesmo ano, foi à Edição Especial da Volta a Portugal fazer terceiro. Frederico Figueiredo estava pronto para mais. Mudou-se para a então Efapel e o Troféu Joaquim Agostinho não escapou novamente. Na Volta a Portugal venceu a etapa da Guarda, sendo que a nível da geral, Mauricio Moreira foi a figura, mas o português foi, ainda assim, fazer quinto. Na agora Glassdrive/Q8/Anicolor, a concorrência é grande na questão de liderança, mas Frederico Figueiredo disse presente na Clássica Aldeias do Xisto e o grito que deu ao cortar a meta, demonstrou bem a importância desta exibição forte e convincente do ciclista. Foram nos 5,4 quilómetros finais, de 144,8 que Figueiredo revelou a sua força. Subir é com ele. “Tentei endurecer ao máximo a subida, porque não era muito dura, dado que tinha partes inclinadas, mas outras muito rápidas. A 300 metros do final tive pessoal da equipa a avisar-me de que estava vento de frente e que era uma parte muito inclinada”, explicou no final. E acrescentou: “Aproveitei ao máximo a vantagem de ter esta informação e consegui surpreender o José Neves e o Henrique Casimiro. Quero agradecer o trabalho da minha equipa, especialmente ao Fábio Costa, que esteve excecional. Estou muito feliz por a primeira vitória a este projeto e quero agradecer aos patrocinadores que nos permitiram continuar na estrada.” Para a Glassdrive/Q8/Anicolor foi a primeira vitória da época, sendo que é uma equipa que tem tendência a terminar as temporadas com vários triunfos.PUB Taça de Portugal decidida A equipa liderada pelo diretor desportivo Rúben Pereira voltou de facto a subir ao pódio mais duas vezes. A Clássica Aldeias do Xisto fechou as contas da Taça de Portugal Jogos Santa Casa. A vitória foi para Luís Gomes (Kelly/Simoldes/UDO), que bisou. Pedro Silva (Glassdrive/Q8/Anicolor) foi o melhor em sub-23, com a sua equipa a vencer coletivamente. Afonso Eulálio – sim, da mesma formação – foi segundo e João Macedo (LA Alumínios-Credibom-Marcos Car) terceiro. Luís Gomes fez a sua corrida e o quarto lugar na meta, a 36 segundos de Figueiredo, permitiu-lhe tirar a camisola da Rafael Silva (Efapel Cycling), que caiu para a terceira posição, atrás de um Daniel Freitas (Rádio Popular-Paredes-Boavista) que continua a mostrar muito boa forma. “Esta vitória é muito bom sinal, porque é um prémio de regularidade e significa que tenho vindo a fazer boas posições ao longo das provas, apesar de ter começado mal, porque fiquei numa queda na Prova de Abertura. Hoje iniciei a corrida no quinto lugar da geral, com o objetivo de chegar aos três primeiros. Esta Clássica foi um teste para mim, para ver como me ‘safava’ entre os trepadores. Correu muito bem. Era impossível chegar aos três primeiros, mas fui quarto e venci a Taça, o que é muito importante para a equipa.” Filme da corrida A Clássica Aldeias do Xisto partiu da bonita aldeia de Sobral de São Miguel e chegou a Ferraria de São João. Nesta sua quinta edição, continuamos a conhecer cada vez melhor o que esta região do país tem para oferecer, com paisagens de tirar a respiração.PUB Mas já sabe, o pelotão não tem tempo para apreciar o que lhe rodeia. As contagens de montanha eram três – a última a coincidir com a meta, mas foi um constante sobe e desde. A aposta pareceu desde cedo apostar forte na fase final da corrida para decidir o vencedor, pois as tentativas de fuga foram todas solitárias. Bruno Silva (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados) foi o primeiro a tentar, mas pouco durou na frente. Rui Vinhas (W52-FC Porto) tentou a sua sorte e a aventura valeu-lhe a conquista do Prémio da Montanha, pois passou em primeiro em Armadouro e Pampilhosa da Serra. Porém, seria alcançado. Tiago Machado (Rádio Popular-Paredes-Boavista) também arriscou sendo apanhado já na derradeira subida. Frederico Figueiredo teve a concorrência de José Neves (W52-FC Porto) e Henrique Casimiro (Efapel Cycling), mas ambos não resistiram ao ataque do eventual vencedor. O campeão nacional de fundo foi segundo, a seis segundos, e Casimiro fechou o pódio, a 12. Pedro Andrade foi o melhor sub-23, com a “sua” Efapel Cycling a ser a melhor equipa. O pelotão nacional regressa à estrada no próximo domingo, dia 3 de abril, para a Clássica Viana do Castelo. Nesse mês haverá ainda o Grande Prémio O Jogo, de 22 a 25. Historial de vitória na prova: 2022: Frederico Figueiredo (Glassdrive/Q8/Anicolor) 2021: Joni Brandão (W52-FC Porto) 2019: Joni Brandão (Efapel) 2018: Daniel Mestre (Efapel) 2017: Vicente García de Mateos (Louletano-Hospital de Loulé) Também vais querer ler… Glassdrive/Q8/Anicolor em 2022: novo nome, mas a enorme ambição de sempre! Todas as fotos: Elisabete Silva PUB
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