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Partilha!Tweet A prova francesa de uma semana arranca já este domingo e reúne ciclistas de renome que estão a preparar o Tour. O principal é Jonas Vingegaard, que na ausência do vencedor da edição de 2022, Primoz Roglic, é o 'alvo a abater'. O Critérium du Dauphiné e a Volta à Suíça são as duas corridas por etapas que tradicionalmente são utilizadas pelos corredores que vão à Volta a França para os derradeiros ajustes na forma física e fornecem indicadores sobre a condição de alguns dos candidatos à camisola amarela em Paris, e um deles é Jonas Vingegaard.PUB E isto apesar de haver sempre alguns ciclistas que preferem recatar-se noutras paragens menos mediáticas e concorridas, como é por hábito o caso de Tadej Pogacar, que corre a Volta do seu país, a Eslovénia. O Dauphiné arranca este domingo, dia 4 de junho, e decorre até dia 11 seguinte,, tendo sido já anunciadas as principais figuras para esta 75ª edição. De qualquer modo, quem não estará é o vencedor da edição de 2022, Primoz Roglic, recente vencedor da Volta a Itália e ainda com programa indefinido, embora o próprio tenha admitido a possibilidade de correr o Tour (e assim participaria na Volta à Suíça). 🤩Dernière étape avant le #TDF2023 ! De l'Auvergne aux Alpes, préparez vous à 8 jours d’action dans un paysage à couper le souffle ! 🤩Final stop on the Road to the Tour! From Auvergne's volcanos, to the Alps, be prepared for 8 days of action, in a stunning scenery!⛰️ #Dauphiné pic.twitter.com/cSKZxYAXP6 — Critérium du Dauphiné (@dauphine) May 29, 2023PUB Não estará Roglic, vai estar o seu delfim no ano passado, o companheiro equipa na Jumbo-Visma, Jonas Vingegaard. Nada menos que o vencedor do Tour de 2022, que na altura da sua participação no Dauphiné já evidenciara bons sinais, algo que veio a confirmar algumas semanas mais tarde nas estradas da Grande Boucle. Recorde-se que o dinamarquês trabalhou afincadamente para Roglic, então líder anunciado da Jumbo-Visma para o Tour, nalgumas ocasiões mostrando que (já) estava uns furos acima do esloveno, cujo desconforto foi evidente para seguir, na roda, o ritmo de Vingegaard. ⛰️ 4 visages mais encore bien plus de coureurs pour conquérir les Alpes et le #Dauphiné ! 🔍Les principaux favoris : https://t.co/B44XVW6n24PUB ⛰️ 4 faces but many more riders to conquer the Alps and the #Dauphiné! 🔍The main contenders: https://t.co/5UsokiEunk pic.twitter.com/iry973FqTJ — Critérium du Dauphiné (@dauphine) May 24, 2023 Após três semanas de treino em altitude na Sierra Nevada, o campeão do Tour de 2022 estará nesta edição do Dauphiné. Tem o objetivo principal de refinar a sua forma para aquela prova (arranca a dia 1 de julho), como também de vencer a competição, de que é, sem dúvida, o principal favorito. Para tentar evitá-lo, alinha-se um bom número de candidatos. A começar pelo trepador francês David Gaudu (Groupama-FDJ), que bateu Vingegaard no Paris-Nice esta temporada, tendo sido segundo classificado atrás de Tadej Pogacar. Mas também o australiano Jai Hindley (BORA-hansgrohe), vencedor da Volta a Itália de 2022, o espanhol Mikel Landa (Bahrain-Victorious), 2.º na Volta ao País Basco este ano, o equatoriano Richard Carapaz (EF Education-EasyPost), 2.º no Giro 2022 e recente vencedor da Clássica dos Alpes Marítimos, ou ainda o australiano Ben O’Connor (AG2R Citroën), 3.º no Critérium du Dauphiné de 2022, atrás de Jonas Vingegaard e Primoz Roglic. Outra presença confirmada é a do espanhol Enric Mas (Movistar), que não terá o seu “tenente” para o próximo Tour, o português Ruben Guerreiro, que estará na Volta à Suíça, mas conta com os serviços sempre prestáveis de outro luso da formação da telefónica, Nelson Oliveira.PUB Mas ainda não é tudo. Outras equipas chegarão com coletivos muito sólidos, como a UAE Emirates, apesar da ausência de Tadej Pogacar – e de João Almeida ou Jay Vine, por exemplo, que estiveram no Giro. O britânico Adam Yates e o espanhol Marc Soler serão as figuras da formação árabe, enquanto os restantes previstos para o Tour estão com o líder esloveno em estágio de altitude na Sierra Nevada. Outra equipa a ter em conta é a britânica Ineos Grenadiers, que depois da fortíssima armada que escalou para o Giro se apresenta com dois dos “pontas-de-lança” para o Tour, o colombiano Daniel Martinez e o espanhol Carlos Rodriguez, que estarão acompanhados pelo também colombiano Egan Bernal, embora este ainda está em fase de recuperação após dois anos difíceis com graves lesões. Julian Alaphilippe (Soudal Quick-Step), Valentin Madouas, Lenny Martinez (Groupama-FDJ), Christophe Laporte (Jumbo-Visma) e Guillaume Martin (Cofidis) compõem a representação francesa, a jogar em casa. Apesar das oportunidades escassas para se propiciarem chegadas ao sprint em pelotão compacto, alguns homens rápidos não quiseram deixar de marcar presença na corrida francesa, igualmente a pensar em reforçar os músculos para o Tour, como Sam Bennett (BORA-hansgrohe), Dylan Groenewegen (Jayco AlUla), Ethan Hayter (Ineos Grenadiers) e Hugo Hofstetter (Arkéa Samsic), entre os mais sonantes. Lê também: Jai Hindley quer estar a 100% no início do Tour Imagens: Critérium du Dauphiné Twitter
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