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Partilha!X Quase uma semana depois da desistência no Tour, o corredor da Soudal Quick-Step explica todo o percurso esta temporada, desde o acidente em dezembro até por o pé no chão no Tourmalet. No sábado, 19 de julho, Remco Evenepoel abandonava a Volta a França 2025. Depois de dificuldades reveladas nalgumas etapas de montanha, o belga pôs o pé em terra, em lágrimas, no Col du Tourmalet.PUB Quase uma semana depois, o corredor da Soudal Quick-Step publicou no Instagram uma mensagem a explicar todo o percurso esta temporada, desde o acidente em dezembro até ao Tour. “Aquilo que deveria ser o ponto alto da minha temporada transformou-se numa desilusão. O Tour era o meu grande objetivo. Depois do meu acidente em dezembro, tudo o que fiz tinha um objetivo: estar pronto a tempo de julho. Esse objetivo manteve-me focado, mas também me colocou sob pressão. Os meses de inverno, que são normalmente quando construímos uma base sólida para a estação, foram dedicados à reabilitação e recuperação. Não tive outra escolha senão ser paciente: precisava de recuperar. Assim que finalmente fui autorizado a treinar novamente, tudo acelerou de repente”, começa por declarar Remco Evenepoel. 🇧🇪 Remco Evenepoel released a statement in which he revealed he broke a rib during the Belgian National Championships. IG/remco.ev pic.twitter.com/TozmeboT7k — Domestique (@Domestique___) July 24, 2025 PUB “Tornou-se uma corrida sem fim: uma corrida para estar pronto a tempo para as clássicas em abril, uma corrida para atingir a altitude, uma corrida para estar pronto para o Tour… Sentia-me sempre atrasado. Nos treinos, não me sentia eu próprio: as minhas sensações habituais não estavam lá. Mas continuei a acreditar. Não queria desistir do meu sonho. Pensávamos que o tempo despendido na reabilitação me tinha permitido descansar o suficiente. Mas, na realidade, o meu corpo nunca teve um descanso; ainda estava a trabalhar arduamente para recuperar das fraturas e dos traumatismos causados pelo acidente”, explica o campeão olímpico. “Olhando para trás, não estava com excesso de treino, mas estava definitivamente exausto. Estava sem fôlego ainda antes do Tour começar e, pouco antes do Tour, tive outro acidente. Durante os Nacionais parti outra costela. Não foi o pior, mas não foi certamente o ideal. Assim, cheguei ao início da corrida mais difícil do mundo com uma costela partida e o corpo exausto. Não era a melhor conjugação. Mas não queria desistir do objetivo para o qual trabalhei tanto. Apesar de tudo, dei o meu melhor. Consegui vencer uma etapa, vestir a camisola branca durante vários dias e subir ao topo da classificação geral. A primeira semana correu bem, tendo em conta as circunstâncias. Mas, na segunda semana, o preço de todo aquele esforço começou a aparecer. Estava a conter-me, mas no fundo sabia que não estava na melhor forma da minha vida. Até que, finalmente, o meu corpo disse: ‘Basta’. “12 dias depois, desabei. Tudo o que tinha acumulado finalmente alcançou-me. Mas eu ainda não queria desistir. Lutei com todas as minhas forças. Por vocês, meus fãs, queria dar tudo o que me restava. Mas dois dias depois, sentia-me completamente esgotado. Foi então que tomei a decisão de descer da minha bicicleta. Além disso, os primeiros sinais de uma infeção começavam a surgir. O que começou por ser um vago desconforto rapidamente se transformou numa sinusite grave nos dias seguintes. Isso realmente atingiu-me profundamente. Esse dia tornou-se um dos momentos mais difíceis e vulneráveis da minha carreira”. “Desabei e, curiosamente, tenho orgulho nisso. É preciso força para mostrar que as coisas nem sempre acontecem como desejamos, que mesmo quando desejamos profundamente algo, por vezes o nosso corpo decide o contrário. Este momento, por mais difícil que tenha sido, mostrou-me que sou humano. Com altos e baixos. Abandonar o Tour foi a decisão mais difícil que tomei em muito tempo”. “Mas foi a decisão certa. Pela primeira vez, ouvi realmente o meu corpo. E espero que este momento passe uma mensagem, especialmente aos jovens ciclistas que assistem: não há problema em parar. Não há problema em sentir-se cansado. Não há problema em ser humano. Por vezes, dar um passo atrás é a coisa mais forte que pode fazer. Agora, estou a tirar tempo para descansar e recuperar um pouco”.PUB “Obrigado a todos pelo apoio. Significa mais do que imaginam”, concluiu Remco Evenepoel no Instagram. Crédito da imagem: LeTour ASO Twitter –
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