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Partilha!X Os melhores corredores de clássicas enfrentaram um dos dias mais exigentes das suas carreiras no passado domingo, nos Mundiais de Glasgow, no seu terrível circuito final. Aqui ficam os seus testemunhos e registos... estonteantes! Tadej Pogacar, Mathieu van der Poel, Wout van Aert, Mads Pedersen, Jasper Stuyven. Alguns dos melhores corredores de clássicas do Mundo enfrentaram um dos dias mais exigentes das suas carreiras no domingo passado, na corrida de fundo dos Mundiais de Glasgow, naquele circuito labiríntico de 14 km percorrido dez vezes a um ritmo de loucos.PUB “Foi uma das corridas mais difíceis que já fiz. Foi uma verdadeira loucura”, afirmou Pogacar, após a conquista da terceira posição, que o levou ao esgotamento físico. O esloveno teve mesmo de ser auxiliado pelas equipas médicas. De acordo com a UCI, o duas vezes vencedor da Volta a França e esta temporada da Volta a Flandres, da Amstel Gold Race e da Flèche Walonne, estava “tonto” e “prestes a entrar em colapso”. “Eu até estava a gostar até a 70 km do final, mas depois sofri até a linha de chegada”, declarou Pogacar. Com Mads Pedersen, em quarto, os quatro primeiros em Glasgow foram o mesmo quarteto dos quatro mais rápidos precisamente da edição deste ano da ‘Ronde’, uma das corridas mais difíceis da temporada. Pure emotions 🥹@mathieuvdpoel #GlasgowScotland2023 pic.twitter.com/Y0DgWx9KplPUB — UCI (@UCI_cycling) August 7, 2023 Quase 50 curvas foram separadas por sprints de 200 metros em estradas com piso irregular. Rampas íngremes, descidas vertiginosas. Além disso, os habituais obstáculos da arquitetura urbana, apesar de a maioria corretamente “protegidos”, as marcações no asfalto a tinta branca escorregadia. Um “inferno” para quem queria ser campeão mundial. Mur de Montrose 🏴#GlasgowScotland2023 pic.twitter.com/COO1qSQ4JY — UCI (@UCI_cycling) August 7, 2023PUB “No final, estávamos todos ‘mortos’”, resumiu Tadej Pogacar. “Foi a corrida dos mortos-vivos”, disse o medalhado de bronze depois de derrotar Pedersen num sprint… invulgar. “Dei tudo no sprint, mas não foi um sprint normal. Foi com a pouquíssima energia que restava. Por isso foi tão lento, e talvez por isso tenha batido Mads”, explicou. Com apenas 51 corredores a concluir a prova, o Mundial de Glasgow foi o segundo mais desgastante do século. Apenas batido pela edição fustigada pela tempestade em Yorkshire 2019. “Classicómanos” como Christophe Laporte, Kasper Asgreen ou Fred Wright desistiram bem cedo. O norte-americano Neilson Powless queimou pouco menos de 6.000 calorias e registou uma potência normalizada (NP) de 334 watts em mais de seis horas. O poderoso Jasper Stuyven atingiu números estratosféricos. O seu medidor de potência marcou no final, após o sexto lugar do belga, durante as três horas e meia no circuito de Glasgow, uma potência normalizada de 426 W! Para o corredor da Lidl-Trek, são 5,5 watts NP por quilo. E mais de 7.000 calorias no total da prova. “Todos sabiam que o circuito seria insano”, disse Powless. “Era mais fácil estar na parte da frente do grupo. Então toda a gente dava o máximo para estar na dianteira, mesmo que isso obrigasse a um grande esforço. Mas era muito melhor estar aí”, contou o corredor da EF Education EasyPost.PUB “Todos nós esperávamos que fosse como um Critério de seis horas, e foi isso que aconteceu”, disse Pogacar. “Quando chegámos ao circuito foi uma loucura, a velocidade nas subidas e nas curvas, incrível!”. “Foi um percurso difícil, se olharmos aos ciclistas que estavam na frente na fase final. Foi uma boa escolha para um campeonato mundial, porque selecionou os mais fortes”, considerou Van Aert, segundo classificado. “Digamos que foi bom para uma corrida desta importância, mas da próxima vez talvez fosse bom ser menos técnico”, recomendou o belga. Lê também: Mundiais Ciclismo: Wout Van Aert e Tadej Pogacar, o que disseram os ‘derrotados’… Imagens: UCI Twitter
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