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Partilha!X O amortecimento traseiro é sem dúvida o que esta nova Specialized Diverge STR tem de inovador. Alguns pontos em destaque enquanto a experimentamos mais 'a fundo'! Achámos por bem começarmos a falar da nova Specialized Diverge STR que andamos a testar, neste caso na versão Expert de 2023, mostrando o vídeo acima, que mostra claramente como é que a marca arranjou forma de ter amortecimento traseiro nesta bicicleta de gravel e assim “poupar” um pouco o corpo do ciclista.PUB Mais abaixo encontras outros vídeos oficiais da Specialized que apresentam a bicicleta, mas, como lhe estamos a dar bom uso, temos desde já alguns pontos a destacar (pela positiva), isto enquanto não chega o nosso teste completo e o vídeo que também estamos a preparar. E acaba por ser inevitável falar do facto desta Diverge STR integrar suspensão tanto à frente como atrás, com base no sistema FutureShock. Mas há mais a referir sobre este modelo, claro, especialmente por ser bastante reativo em estradão e por se apresentar com um design e uma geometria que a tornam uma “verdadeira” máquina a rolar (e não só). SMOOTHER IS FASTER | Introducing the Diverge STR #gravelbikeWatch this video on YouTube The tech behind the new Diverge STR #gravelbikeWatch this video on YouTube PUB Aqui está então uma mão-cheia de pontos que sentimos que fazem a diferença nesta nova gravel da Specialized: 1. A dinâmica… Antes de falarmos daquilo que gera mais curiosidade na bicicleta, refira-se algo que sentimos desde a primeira pedalada: esta Specialized Diverge STR foi feita para andar depressa. A bicicleta responde muito bem à pressão exercida nos pedais, reage muito bem sempre que decidimos “apertar” um pouco mais com ela e coloca-nos numa posição confortável, no fundo. Muita “genica” no controlo da direção e leveza q.b. fazem com que seja agradável andar nela- Não é perfeita, contudo, pelo que a nossa análise mais completa apresentará alguns pontos que notamos que são precisos melhorar… 2. O Future Shock 2.0 à frente… Este já é um nosso conhecido de outras bicicletas de estrada e também de gravel, como é exemplo a Diverge anterior. A rodinha que vês na imagem abaixo faz algo muito simples que é regular a capacidade de amortecer as vibrações e impactos sentidas pela roda da frente, e isto num curso de 20 mm.PUB É o sistema Future Shock 2.0, algo que ajuda a reduzir a fadiga ao nível dos ombros e dos braços, de certa forma. Sabemos que resulta, e também nesta Diverge STR já conseguimos perceber que contribui para a forma fluida como a bicicleta progride nos trilhos, alguns deles bastante técnicos até. 3. … e o Future Shock traseiro Este sistema é sim uma novidade, dando pelo nome também de Future Shock. É basicamente um sistema que a Specialized inventou para fazer com que a ligação entre o tubo do selim e a estrutura superior do quadro (o top tube) seja amortecida, com 30 mm de curso. Não queremos entrar em termos técnicos para já, vamos deixá-los para o teste completo, mas nos quase 200 km que já fizemos com esta Diverge percebe-se que o sistema acrescenta efetivamente alguma absorção relativamente às forças que podem vir do piso irregular até ao corpo. O amortecimento não acontece na vertical como numa suspensão total de BTT, acontece sim um pouco para trás, faz-nos fletir o corpo para trás, como que para cima da roda traseira, mas num processo controlado. Face a uma gravel rígida, há naturalmente mais conforto e boas sensações em andamento.PUB E refira-se que o grau de amortecimento pode ser regulado de forma instantânea em três níveis, o que faz todo o sentido visto que numa gravel como estas características é normal que na mesma volta percorramos caminhos tão variados como trilhos técnicos, estradões planos e asfalto. 4. As rodas em carbono Quando estão presentes sistemas de amortecimento e o próprio quadro em carbono ajuda a “receber” as vibrações do terreno, eis que a “festa” fica completa quando rodas de carbono conseguem também apresentar um bom desempenho. Pelo que já vimos, estas Roval Terra C de 25 mm e em carbono dão bem conta do recado, com boas doses de rigidez e cubos DT Swiss 370. 5. A transmissão eletrónica Por fim, seria impensável não referir a transmissão eletrónica, até porque a Specialized Diverge STR conta com esta tecnologia em todas as três versões disponíveis. Esta Expert é a mais barata (6.600 euros, numa gama que chega aos 15.000 euros!). Falamos do sistema Sram Eagle GX AXS que bem conhecemos das bicicletas de BTT, com funcionamento fluido e que pouco deve aos conjuntos mais acima na gama. A diferença é que aqui trabalha em conjunto com as manetes Sram Rival eTap AXS, as mesmas que operam os travões. Ainda em relação à transmissão, importante será dizer que o grupo baseia-se também numa cassete Sram NX 11-50t de 12x e num prato 40t no pedaleiro. Uma combinação equilibrada tendo em conta as características da bicicleta e que agradará mais a quem está mais em forma… Mais info: www.specialized.com/pt Também vais querer ler… Specialized Diverge STR 2023: das primeiras gravel com suspensão traseira?! [com vídeo]
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