É a primeira bicicleta da marca que testamos, e a estreia veio logo em modo gravel com esta bela Propain Terrel. Antes do teste final, aqui ficam as sensações até agora...

Uma marca que nem todos conhecem em Portugal, o que é uma verdadeira “injustiça”, passamos a expressão. Isto porque a Propain disponibiliza bicicletas de excelente nível, pelo que podemos constatar ao termos nas mãos neste momento a gravel Propain Terrel CF na versão Base, com preços a partir de 2.599 euros. Mas há modificações a ter em conta…

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KTM Macina Kapoho Master

Temos conduzido esta Propain de gravel por estradões rápidos, mas também por alguns trilhos mais “fechados”. E as sensações são boas, até porque temos experimentado várias bicicletas de gravel ultimamente, o que nos dá possibilidade de comparação.

Eis alguns pontos que se estão a destacar até agora, enquanto não te trazemos o conjunto completos de conteúdos que estamos a preparar sobre esta bicicleta.

1. O quadro leve e a geometria ‘afinada’

O quadro pesa 1.090 gramas no tamanho M e o peso total da bicicleta anda pelos 9,5 kg. Diz a marca e confirmamos: a bicicleta demonstra bom equilíbrio entre rigidez, leveza e alguma absorção de vibrações através do carbono que dá forma ao quadro.

Esta versão não tem suspensão frontal (essa está na versão Trail), mas é referido que toda a geometria foi pensada e otimizada para montagem da RockShox Rudy Ultimate de 40 mm. A forqueta em carbono nesta Competition tem a mesma altura e clearance para rodas/pneus 700cx50.

E refira-se que não faltam pontos de fixação para bolsas, bagagem e até alforges em vários sectores do quadro, o que também é sempre bom quando pensamos no bikepacking.

2. As rodas DT Swiss G 1800 Spline

Por falar nas rodas, são bastante boas, pelo que temos visto até agora. Alumínio, 25 mm e um peso que pode rondar os 1.850 gramas, num modelo especialmente concebido para o gravel de bikepacking.

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3. A transmissão eletrónica Sram Force AXS

Uma boa relação, a que encontramos nesta gravel: monoprato 40t à frente, desviador Sram AXS X0 de 12x atrás, junto da cassete Sram XG-1271 10-44t.

É preciso estar em boa forma para tirar bom partido deste conjunto, mas a boa notícia é que este é um dos grupos eletrónicos AXS que a Sram destina a bicicletas de gravel. Como sabemos, é sempre um prazer manusear estes sistemas. Sem falhas até agora.

Nota: no site da Propain de momento encontramos esta versão Base com preço de 2.599 euros, com transmissão Shimano GRX 610, mecânico, diferente do conjunto eletrónico que está nesta unidade que estamos a testar.

4. O Propain Frame Storage

Chamam-lhe Wilderness Essential Equipment Depository Box, mas o que mais interessa é que este compartimento, que aproveita o interior do tubo diagonal, permite-nos transportar uma câmara de ar, pelos menos dois cartuchos de CO2 e uma ferramenta multiusos, pelo menos.

Tem duas bolsas no interior, a tampa pode ser aberta/fechada mesmo com a grade de bidon instalada e parece haver total estanquicidade. Algo que vemos em quase todas as gravel da atualidade, mas que dá sempre jeito.

Em breve temos um lote especial conteúdo especial sobre esta Propain Terrel CF Competition: o artigo de teste aqui em GoRide.pt (com sessão fotográfica completa), a vídeo review e mais alguns reels no Instagram do GoRide.

Mais info:

Créditos imagens: Propain e Hannah Bichay
Créditos vídeo Instagram: GoRide.pt

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