Jonas Vingegaard repetiu-o várias vezes durante a semana: a Paris-Nice não era um objetivo pessoal principal. Mas o dinamarquês da Jumbo-Visma, vencedor da Volta a França de 2022, ainda pode estar satisfeito com o seu desempenho da Corrida Ao Sol.

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Secundarizado pelo rival Tadej Pogacar (UAE Team Emirates), ou mesmo por David Gaudu (Groupama-FDJ), o líder da Jumbo-Visma – terceiro na classificação geral final após o segundo lugar na oitava e última etapa no domingo… atrás do esloveno -, relativiza a incapacidade de lutar com o seu adversário direto, apontando ao caminho que tem de trilhar para atingir o objetivo da temporada.

“Se eu tivesse pernas teria tentado atacar na última subida, mas Pogacar era muito forte. Quando ele atacou, todos pensámos que não seria possível vencê-lo. De qualquer forma, foi o que eu pensei”, afirmou Vingegaard sobre as incidências na subida final da derradeira etapa que resultaram em mais uma exibição de superioridade do rival da UAE Team Emirates, coroada com a terceira vitória parcial nesta edição da Paris-Nice.

“De qualquer modo, estou satisfeito por ter sido segundo. E estou muito contente com a forma como corri esta semana. Agora poderei trabalhar na minha forma para o Tour, sei o que tenho de fazer, esperando estar melhor nessa altura. Ainda tenho algum trabalho a fazer, não estive ao meu melhor nível na Paris-Nice”, admitiu o nórdico após a corrida.

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Fotografia: Team Jumbo-Visma

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