O percurso do Tour 2024 foi apresentada na quarta-feira em Paris e o vencedor das duas últimas edições, Jonas Vingegaard, desde já confirmado no próximo ano, ficou satisfeito.

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Jonas Vingegaard destacou a dificuldade e a seletividade, principalmente da terceira e derradeira semana da corrida que terá partida e final inéditos. Pela primeira vez na sua história centenária, o Tour arranca em Itália e não terminará em Paris.

«É um percurso fantástico, lindo e parece-me bastante difícil, mais do que o deste ano [2023]. Uma etapa com estradas de terra batida, as etapas de alta montanha, o contrarrelógio final… Haverá muitas etapas importantes que podem ser decisivas», comentou o corredor, de 26 anos.

Em 2024, na quarta participação na Volta a França, Vingeggard correrá pela conquista da terceira camisola amarela, a segunda consecutiva e em ambas vencendo Pogacar. Por isso, foi quase normativa a presença do dinamarquês da Jumbo-Visma no Palácio dos Congressos, na capital francesa, para assistir à cerimónia de apresentação da 111.ª edição da prova.

«A terceira semana parece mais difícil do que a de 2023. Será nesta que os candidatos poderão fazer as maiores diferenças. Como sempre estive bem na última semana, só posso estar agradado com este percurso», assume Vingegaard, que abordou a perspetiva de defrontar dois inéditos adversários na corrida à camisola amarela, Remco Evenepoel (Soudal Quick-Step) e Primoz Roglic, este último companheiro de equipa na Jumbo-Visma que na próxima temporada correrá ao serviço da BORA-hansgrohe.

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“Já corri várias vezes contra Evenepoel, a mais recente na última Volta a Espanha, mas nunca no Tour, que está um nível acima de Vuelta. Será uma boa luta… Quanto a Roglic, será muito estranho tê-lo como adversário, corremos juntos há tanto tempo… Vou tentar vencê-lo”, conclui Vingegaard.

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