Britânico da Ineos Grenadiers ainda não sabe se correrá o Tour'2023, mas tem a certeza que não o vencerá. Mas Tom Pidcock alimenta a ambição pela camisola amarela que vestia sonhador quando tinha 12 anos.

Tom Pidcock ainda não sabe se estará na Volta a França do próximo ano e menos ainda que objetivo ou tarefa terá na sua equipa Ineos Grenadiers, mas adianta desde já que alimenta um sonho que gostaria um dia de tornar realidade.

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“Ganhar o Tour! Seria fantástico! Quando tinha 12 anos, corria com uma camisola amarela algures na Grã-Bretanha. Sonho em ganhar o Tour, mas talvez não no próximo ano… mas um dia, quem sabe? Olhando para Jonas Vingegaard ou Tadej Pogacar, não me vejo a vencê-los ainda, mas talvez um dia. Vencê-los numa corrida de um dia, posso ser capaz [de vencê-los], mas em três semanas, isso é outra história”, declarou o jovem corredor britânico, que esteve na apresentação do Tour de France 2023, que decorreu em Paris na quinta-feira.

Pidcock ainda não conhece o seu calendário para a próxima temporada, apesar de o percurso do 110.º Tour de France agradar-lhe “bastante”. “Não sei qual será o meu programa, mas começarei a competir daqui a três ou quatro semanas, creio. Treino e corro no inverno, todos os anos, e isso é fatigante. Não sei quanto tempo pedalarei nesse período. Quero ter uma boa preparação no defeso da temporada”, afirmou o ciclista de 23 anos.

“O Tour terá um início muito forte. No primeiro dia, já se podem fazer diferenças na classificação geral. Isso significa que haverá menos quedas, ou seja, se a classificação já tiver ordenada logo nos dois primeiros dias”, opina ainda o campeão mundial de ciclocrosse e campeão olímpico de XCO.

Foto principal: TourdeFrance Twitter

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