French Lines ou a diferença entre ‘batota’ e técnica [vídeo]

No BTT existe a expressão French Lines, que muitas vezes é mal entendida e faz com que alguns praticantes da modalidade fiquem mal visto, até. E isto mais nas disciplinas mais gravity do ciclismo de montanha, como o downhill e o enduro. A definição desta expressão nada mais é que o corte mais acentuado das linhas do trilho ou do percurso.

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O nome surge porque, à partida, esta é uma técnica usada com um pouco mais de frequência por atletas franceses. Neste sentido, e neste vídeo, o rider Laurent Solliet explica que o fenómeno tem origem no facto de ele e outros gauleses desejarem vencer a todo o custo…

Falamos do vídeo “French Lines – MTB documentary featuring Bruni, Barel, Vouilloz, Vergier” que está no canal do atleta em causa, que por acaso é um dos muitos que vamos seguindo nesta rede social de vídeos…

A técnica pode muitas vezes ser vista como “batota”, é certo. Mas quem a adota defende que não se trata disso, pois estão apenas a definir linhas com menos “curva” e assim a ganhar tempo nas descidas.

Esta é uma espécie de documentário no YouTube e é bastante interessante, pois não passa apenas pela defesa desta técnica; são também referidos os vários riscos associados, algo que muitas vezes provoca quedas, lesões e outras dificuldades, especialmente em competição.

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Mais info: Canal de YouTube Genepifilm