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Partilha!X A Zwift, patrocinador da Volta a França Femmes, apresenta-nos com o Women's Impact Report números que mostram o incrível impacto que esta prova tem no ciclismo feminino quatro anos após a sua criação. O ciclismo feminino atravessa um dos momentos mais vibrantes da sua história. E muito desse impulso tem um nome incontornável, o Tour de France Femmes avec Zwift, a Volta a França feminina!PUB Aqui fazemos um resumo da informação que está no Women’s Impact Report divulgado recentemente pelos responsáveis da plataforma Zwift. Desde a estreia da prova em 2022, o que era um desejo antigo tornou-se realidade e catalisou mudanças profundas no panorama competitivo, na representação mediática e na forma como o público se liga ao pelotão feminino. Antes de 2022, o ciclismo feminino carecia de espaço nas grandes montras do desporto mundial. As grandes voltas, os orçamentos milionários, as transmissões televisivas, tudo parecia reservado aos homens. Mas quando a ASO (organizadora do Tour de France) e a plataforma Zwift se uniram para lançar a versão feminina da prova mais icónica do mundo, iniciou-se uma transformação: as mulheres deixaram de correr à margem e passaram a ocupar o centro do palco. Segundo Kate Veronneau, diretora de ciclismo feminino da Zwift, “a visibilidade muda tudo”. A criação do Tour de France Femmes deu às ciclistas o palco que mereciam, mas também impulsionou o investimento, atraiu patrocinadores de peso e inspirou uma nova geração a sonhar mais alto.PUB Do sonho à realidade: salários, equipas e profissionalização A evolução do ciclismo feminino também se mede em números concretos. Em 2020, o salário mínimo numa equipa WorldTour feminina era de 15.000 euros. Em 2025, subiu para 31.768 euros – e há uma nova categoria intermédia (ProTeam), com valores a crescer progressivamente. O orçamento médio das equipas também mais do que duplicou: de 2,35 milhões em 2022 para 4,67 milhões em 2025. E, segundo a The Cyclists’ Alliance, 15% das ciclistas já ganham mais de 100.000 euros por ano. Ainda há um caminho a percorrer, sobretudo nas equipas de menor dimensão, mas o pelotão nunca foi tão profissional e tão competitivo como agora. Corridas mais táticas, finais mais imprevisíveis A elite está mais forte, mais bem preparada e com recursos de topo. A ciclista Puck Pieterse (Fenix‑Deceuninck) explica que “os sprints contam agora com autênticos comboios, as equipas trabalham taticamente e o nível é tão elevado que há cada vez mais ciclistas capazes de lutar por vitórias”.PUB Um sinal dessa competitividade? A edição de 2024 do Tour decidiu-se por apenas quatro segundos, o menor diferencial de sempre entre vencedora e segunda classificada. Anastasiya Kolesava (Canyon/SRAM) acrescenta: “Hoje temos quase todas as grandes clássicas e etapas duras como os homens. Subimos melhor, descemos com mais confiança, e o público nota isso”. As corridas deixaram de ser previsíveis. São emocionantes, técnicas e imprevisíveis. Como o ciclismo deve ser. Audiência recorde, impacto direto Transmitido em 190 países, o Tour de France Femmes avec Zwift alcançou, em 2024, 80 milhões de horas de visualização, com quase 20 milhões de espetadores só em França. Essa exposição é crucial num desporto que depende sobretudo de patrocínios: mais audiência, mais marcas, mais investimento. E o efeito vai além do ecrã: 80% dos espectadores afirmam estar agora mais inclinados a ver ciclismo feminino. E 17% dizem ter comprado uma bicicleta depois de ver a corrida. Redes sociais como aliadas Quando a televisão falha, as redes sociais assumem protagonismo. Em países como os EUA, onde a transmissão é limitada, os fãs recorrem a plataformas como YouTube, Instagram e Facebook para acompanharem as etapas. E não são poucos: os vídeos do Tour somaram 74,4 milhões de visualizações em 2024, mais 238% que em 2022. As impressões digitais explodiram para 357 milhões, mais 257% num só ano. Ver o Tour inspira. Não é apenas entretenimento: é motor de mudança. No Reino Unido, a atividade de mulheres no Strava aumentou quase 20% desde 2019. E 69% das mulheres que viram o Tour dizem que pedalam mais agora.PUB A organização de eventos como este também já resultou em novas parcerias: a Nike assinou com Demi Vollering e tornou-se parceira oficial de moda da equipa FDJ‑Suez. O papel da Zwift? A Zwift não é apenas naming sponsor. Tem uma missão declarada: apoiar o crescimento sustentável do ciclismo feminino, com ações concretas: Programas Future Femmes, para desenvolver jovens talentos. Criação de comunidade, com eventos acessíveis e seguros para todas. Design com perspetiva de género, ajustando produtos e experiências às necessidades reais das mulheres. Colaboração com marcas e atletas, para amplificar a mensagem e acelerar o progresso. Estamos no bom caminho. O Tour de France Femmes avec Zwift já é um dos eventos mais emocionantes e relevantes do calendário. As ciclistas estão mais preparadas, as equipas mais organizadas, os fãs mais presentes. Mas há muito por fazer. Mais transmissões. Mais oportunidades. Mais igualdade. E, acima de tudo, mais pedaladas rumo a um desporto mais justo, inclusivo e inspirador. Mais info: https://news.zwift.com Créditos das imagens: Leon van Bon / Zwift
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